Xadrez da facada em Bolsonaro: enigma político da década permanece sem solução
Seria possível
simular um atentado tão arriscado, a ponto da vítima correr um risco de vida
calculado para viabilizar um projeto político?
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de Luis Nassif clique aqui
Leia "Risco à liberdade de expressão: Bolsonaro fez 116 ataques à imprensa em 2019" de Altamiro Borges clicando aqui
![Resultado de imagem para Crise no Golfo confirma submissão do Brasil aos rumos diplomáticos de Trump](https://conteudo.imguol.com.br/c/noticias/2f/2019/08/31/o-presidente-donald-trump-ouve-o-assessor-internacional-da-presidencia-brasileira-filipe-martins-ao-lado-do-deputado-federal-eduardo-bolsonaro-ministro-ernesto-araujo-e-o-secretario-de-governo-1567271172573_v2_1170x540.jpg)
A tensão entre EUA e o Irã escancarou a realidade: o alinhamento automático da política externa brasileira aos rumos adotados pela Casa Branca no que se refere aos temas de segurança internacional, além da ausência de uma estratégia que busque colocar o Brasil como protagonista no cenário internacional. No Planalto e no Itamaraty, a ordem foi a de tratar o caso exatamente na mesma linha adotada por Washington para justificar a operação: o combate ao terrorismo. Em declarações em um programa na TV Bandeirantes, Jair Bolsonaro não fez votos para que governos adotem uma postura de moderação e nem apelou pela paz, se contrastando com a maioria dos comentários pelas principais capitais pelo mundo. Em seu lugar, ele chancelou a ação de Donald Trump de atacar os iranianos e, apesar de falar com insistência sobre soberania, evitou dizer o que o Brasil pensava do assassinato nesta sexta-feira.
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