sábado, 7 de dezembro de 2019

Crianças nascidas no Iraque perto de base militar norte-americana têm 'deformidades congênitas graves'

Um soldado do Exército dos EUA passa pelos muros de Camp Adder, na Base Aérea de Tallil, em 2 de dezembro de 2011.

Passados mais de quinze anos desde a invasão norte-americana ao Iraque, em 2003, um novo estudo descobriu uma conexão entre o atual nascimento de bebês com deformidades congênitas graves e a continuidade da presença militar americana no local. O relatório, emitido por uma equipe independente de médicos pesquisadores e publicado no periódico Environmental Pollution, examinou as anomalias congênitas registradas em bebês iraquianos nascidos nas proximidades da Base Aérea de Tallil, operada por uma aliança militar estrangeira liderada pelos EUA. Segundo o estudo, os bebês que apresentavam anomalias congênitas graves – incluindo problemas neurológicos, doença cardíaca congênita e paralisia ou ausência de membros – também apresentavam em seus corpos altos níveis de um composto radioativo chamado tório. 
Para ler o texto de Murtaza Hussain clique aqui

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