sábado, 12 de outubro de 2019

A América vista através da crise em geral e a do ensino em particular - II - a falência do ensino superior: uma história à volta de dois diplomas bem diferentes


A catástrofe que é a educação neste país não é nova. Para a maioria dos estudantes nos Estados Unidos, especialmente os estudantes negros, a educação nunca significou nada mais do que um treino para ficarem no mesmo lugar. Ao longo das últimas décadas, porém, com o império americano numa queda livre acelerada, a educação americana, sempre a serva dos ricos e poderosos da sociedade, tem estado a cair numa espiral descendente: as nossas escolas esturram continuamente as nossas crianças com “trabalhos de casa” chatas e sem sentido; subsidiamos e celebramos a economia digital “ensinando” as crianças com computadores e programas de computador; enchemos de rotinas os nossos professores para garantir um mínimo de interação humana na sala de aula; despojamos as nossas escolas de arte e de música, garantindo que os nossos alunos nunca vejam beleza ou verdade no mundo; e, é claro, sobrecarregamos os nossos alunos durante semanas e meses a fio com testes, e mais testes, e ainda mais testes, para que os nossos alunos não encontrem nenhuma alegria no aprendizagem. Em suma, as nossas escolas enfraquecem a inteligência e a curiosidade dos nossos jovens de tal forma que eles nunca questionarão as vidas sem sentido e desagradáveis que serão forçados a levar numa sociedade que se está a desmoronar à sua volta.
Para ler o texto completo de David Barber clique aqui

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