Primatas notáveis, nada mais
Em 2003, quando era professora adjunta na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), especializada em divulgação científica, a bióloga e então pesquisadora Suzana Herculano-Houzel passou a se interessar mais amplamente pela diversidade e evolução do cérebro. Tinha, principalmente, o interesse de entender como esse complexo e fundamental órgão se comparava entre os humanos, mas também entre esses e outras espécies de mamíferos, por exemplo. A inquietação crescia à medida que percebia que, apesar de importantes e vastas pesquisas em torno de genes, tipos de células e áreas funcionais, não se sabia ainda do que eram feitos os cérebros.
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