quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

2017 em Portugal: o racismo, a escravatura e o renascimento negro

foto de Hugo Curado

A luta diária dos filhos e netos de África fez durante muito tempo parte das preocupações académicas e de algumas entidades do Estado português. Foram trabalhos importantes, o mapeamento sociológico da população de origem africana em Portugal, os conceitos criados para a sua análise e os inúmeros projectos editoriais e de intervenção social que visou a integração e a inserção dos imigrantes. Mas no meio deste cenário, notou-se também a complexidade do percurso e do reconhecimento dos afrodescendentes portugueses como cidadãos nacionais, ao mesmo tempo que expôs a ausência da participação dos próprios na sua “auto-denominação” e na elaboração de iniciativas a si destinadas. 
Para ler o texto completo de Joacine Katar Moreira clique aqui

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