quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Seriam os ciborgues pós-capitalistas?


A replicante Rachel, interpretada por Sean Young, em “Blade Runner”, de Ridley Scott (1982) O tempo da fusão corpos-máquinas chegou – mas é necessariamente um pesadelo? E se uma nova subjetividade puder nos levar além do Iluminismo e do Império?
Para ler o texto completo de Rui Matoso clique aqui

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