Do fogo que nos une: notas sobre antropofagia e micropolítica
A vida é devoração pura, disse Oswald de Andrade. Só a antropofagia nos une. Contra as catequeses e a mentalidade enlatada há o luto, mas também a prova dos nove na alegria canibal contra a tristeza brasileira, que afirmava Paulo Prado. A deglutição antropofágica não produz um eu bancário, identitário, estatal. É desejo de eu outro, contra-colonial, outrem como possibilidade cosmopolítica, diria Viveiros de Castro.
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