sábado, 31 de dezembro de 2016

Luísa Sobral e Márcia — "River"

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Para assistir à interpretação "River" por Luísa Sobral e Márcia clique no vídeo aqui

"Labirinto ou não Foi Nada" - David Mourão-Ferreira

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Labirinto ou não Foi Nada

Talvez houvesse uma flor
aberta na tua mão.
Podia ter sido amor,
e foi apenas traição.

É tão negro o labirinto
que vai dar à tua rua...
Ai de mim, que nem pressinto
a cor dos ombros da Lua!

Talvez houvesse a passagem
de uma estrela no teu rosto.
Era quase uma viagem:
foi apenas um desgosto.

É tão negro o labirinto
que vai dar à tua rua...
Só o fantasma do instinto
na cinza do céu flutua.

Tens agora a mão fechada;
no rosto, nenhum fulgor.
Não foi nada, não foi nada:
podia ter sido amor.

David Mourão-Ferreira

"Sonho meu" - Maria Bethânia

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Para assistir à interpretação de "Sonho meu" na voz de Maria Bethânia clique aqui

Os melhores filmes latino-americanos de 2016


Apresentamos uma lista das produções mais bem avaliadas pela crítica em oito países da região. Para ter acesso à lista clique aqui

"que cobre a minha mão..." - Marina Colassanti

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que cobre a minha mão
como uma luva?
Que vento é este
que sopra sem soprar
encrespando a sensível superfície?

Marina Colassanti




Picabia, o pintor de todos os gêneros, se instala no MoMA de Nova York


200 obras do artista francês de origem hispano-cubana percorrem uma carreira marcada pela mudança constante e constituem sua primeira exposição individual no museu nova-iorquino. 

Para ler o texto completo de Mateo Sancho Cardiel clique aqui

"Cry me a river" - Justin Timberlake

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Para assistir à interpretação de "Cry me a river" na voz de Justin Timberlake clique aqui

sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Revista Educação & Realidade - Primeiro número de 2017

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Para ter acesso a todos os artigos do primeiro número de 2017 da Revista "Educação & Realidade" clique aqui

5 Filmes para ver durante o Réveillon & + 25 outros filmes

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Se caso você pretende ficar em casa, fugir dos encontros com amigos ou colegas de trabalho, com aquelas mesmas conversas, adentrando a madrugada, regadas a cervejas e músicas que você provavelmente não ouviria se estivesse sozinho - e se você não quer ficar refém da medíocre programação das emissoras de TV, uma boa alternativa é procurar uma lista de filmes que vão ajudar a relaxar. 
Para ver a sugestão desses 5 filmes clique aqui

Confira 25 filmes eróticos e adultos que você precisa assistir (+18) clicando aqui


"O ódio já está na Internet"

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Juntamos à mesa jovens com percursos e experiências diferentes do discurso de ódio. Pusemo-los a dialogar sobre formas de lidar com as “piadolas” racistas ou homofóbicas que circulam nas redes sociais. Isto tudo a propósito de um manual do Conselho da Europa, que acaba de sair em português. Para ler o texto de Joana Gorjão Henriques clique aqui

Arte na educação por uma cultura de paz

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Estatua por la Paz Mundial, instalada en la plaza Cacique Colipí de Copiapó, Chile

O mundo moderno dá a luz a formação de uma civilização barbarizada, civilização onde impera o medo, a tristeza, a incerteza e a falta de oportunidades iguais para todos, principalmente, para as pessoas marginalizadas e excluídas socialmente. Porém, ao mesmo tempo, vislumbra-se possibilidades de mudanças nesse cenário caótico, as quais podem ser capazes de aplacar tais angustias e o doloroso sentimento de impotência diante do processo de desconstrução civilizatória que está em curso. Pensando nessas possíveis possibilidades, apresento aqui a Arte e a Educação como elementos formativos, caminhando juntas, capazes de oportunizar o crescimento e, por conseguinte, a formação de indivíduos preparados para viver nas sociedades em constante metamorfose, com mais esclarecimento, consciência crítica, responsabilidade consigo mesmo e com o outro, um ser íntegro e do bem. 
Para ler o texto completo de Sebastião Vieira clique aqui

George Michael - "White Light"

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Para assistir à interpretação de "White Light" na voz de George Michael clique no vídeo aqui

A abstinência e a monogamia

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O problema principal em promover a monogamia e a fidelidade como forma de prevenção é o facto de que são precisos dois para se ser monógamo. 
Para ler o texto completo de Bruno Maia clique aqui

ELLES: mulheres artistas na coleção do Centro Pompidou

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Para ver a Coleção do Centro Pompidou clique aqui


quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

O regresso de Emir Kusturica com um cinema que não volta mais


Há uma enorme melancolia, como se toda a promessa de reinvenção de Na Via Láctea não pudesse evitar o horizonte de perda. Está aqui um adeus. 
Para ler o texto completo de Vasco Câmara clique aqui

A cada 14 dias morre um idioma


Nos últimos 10 anos mais de 100 línguas desapareceram. 

Para ler o texto de Isidoro Merino clique aqui

2016 em imagens


O “New York Times” relembra os acontecimentos do ano por meio de fotografias marcantes. Para vê-las clique aqui

MICHEL ONFRAY: Misérias (e grandeza) da filosofia

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Um caminho para levar o pensamento crítico de filósofos realmente dignos desse nome ao grande público e resistir à onipresença midiática de intelectuais de segundo escalão a serviço do poder. 
Para ler o texto completo de Michel Onfray clique aqui

"O ano em que os imbecis venceram" - Moisés Mendes


Em 1944, quando os nazistas deixaram a França, depois de mais de quatro anos de ocupação, perguntaram ao cineasta Jean Renoir como ele definiria aquele período. Renoir, que havia fugido do nazismo para os Estados Unidos, disse que muitos poderiam ver os franceses mais acovardados, mais amedrontados ou mais brutalizados. Mas ele, olhando de longe, achava que os franceses estavam mesmo mais imbecis pela ação ou omissão de intelectuais, jornalistas e artistas.
Daqui a alguns anos, poderemos fazer a mesma pergunta, não aos outros, mas a nós mesmos, sobre o período que chegou ao auge em 2016 no Brasil e que ninguém sabe quanto tempo poderá durar. Por antecipação, dá para dizer que nos prepararam nos últimos anos para que sejamos todos imbecis. E que a imprensa tem papel decisivo nessa empreitada. 
Para ler o texto completo de Moisés Mendes clique aqui

Van Gogh e o elogio a loucura

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Apesar de fazer parte de uma nova categoria de artista que surgiu no século XIX, o louco solitário, Van Gogh não foi o único. As mudanças do século XIX resultaram em uma nova perspectiva do indivíduo em relação à sociedade. Para os artistas os novos tempos resultaram em percepção desesperadora e vazia da realidade, onde o que anteriormente era concreto e absoluto desmoronou. Deus morreu, a esperança no homem esmorece, a razão domina e tudo o que resta, para o indivíduo artista é o mundo dos sentimentos, o mundo da expressão. 
Para ler o texto completo de Carolina Carmini clique aqui

Estudo sobre orgias entre homens: "Para participar em orgias tem que ser macho, discreto e puto"

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As orgias entre homens no Rio de Janeiro são o tema de estudo do brasileiro Victor Hugo Barreto. O antropólogo, que está a concluir o doutoramento sobre o assunto na Universidade Federal Fluminense no Brasil, encontra-se atualmente em Lisboa como pesquisador associado ao CRIA – Centro em Rede de Investigação em Antropologia. 
Para ler a entrevista onde explica as regras e princípios destes encontros que podem ter até 200 homens clique aqui

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

JOSÉ DE SOUSA MIGUEL LOPES - Educação e culturas africanas e afro-brasileiras: cruzando oceanos

Educação e culturas 
 africanas e afro-brasileiras:
 cruzando oceanos 

Prefácio

Conheci José de Sousa Miguel Lopes no interior do Espírito Santo num desses lúdicos e participativos encontros aos sábados que as Instituições particulares de ensino costumam organizar para ambientar e inquecer nos corações e mentes dos professores as teses sempre atuais das utopias autoritárias.
Nesse processo de evolução da amizade e construção das narrativas e diálogos, vi logo tratar-se de um intelectual brilhante e inteiramente simples. Ao longo de nossa experiência de dor e alívio - sensações do cotidiano profissional docente -, percebi que Miguel não era um professor comum e jamais seria apenas mais um doutor neste mercado cruel e volátil, mesmo para os qualificados.
É um artista cultivado, educador e humanista que tem se debruçado com acuidade, profundidade e especulação iluminista sobre questões e temas complexos como racismo, literatura, etnicidade, cinema, educação, identidade nacional, ações afirmativas... Tudo isso visando construir uma sintonia inteligente e produtiva entre o Ocidente e a África, sobretudo, o pensar, o sentir e o agir dessa terra trágica, referencial e afetiva que é Moçambique.
E é esse o mote do livro que justifica o presente prefácio - Educação e Cultura Africana e Afro-Brasileira: Cruzando Oceanos - série de artigos que projetam as representações, ideias, signos e imagens desta cultura acústica, rica e enigmática que ele decifra como um escultor cuidadoso que tem a sua frente o desafio de esculpir obra de essencialidade cética, sagrada e profana ao mesmo tempo.
É assunto que interessa a todas as ciências humanas, mormente a História e aos historiadores brasileiros, que já conhecem sobejamente os tempos de curta e longa duração da civilização paterna e mediterrânea através do mestre Braudel. Contudo, para nossa melancolia e um quê de constrangimento ainda não tivemos a coragem ética e a sensibilidade de atravessar oceanos à procura desta mãe raiz e fundadora que é a África.
Cruzar os oceanos em busca da memória e da história com razão e encantamento é o que faz o tempo todo Miguel, ele próprio, artífice e integrante da equipe de políticas públicas para a educação de Moçambique, à época do emblemático e revolucionário Samora Machel.
Ítalo Calvino nos impactou com seu Palomar, personagem inquieto e perplexo diante da hegemonia do efêmero e a fragmentação do real. Miguel Lopes, ao contrário, conhecedor da cultura do desencantamento, das ambiguidades e contradições da pós-modernidade, transita entre os mares como um Swann africano atento, que não se perde na volta, em busca de um tempo visto, experimentado e rememorado. Almejo que aproveitem e se deleitem com essa viagem marítima desmistificadora e ampliadora de horizontes, o timoneiro conhece bem os caminhos e as rotas.

Prof. Dr. Carlos Vinícius Costa de Mendonça
Departamento de História da Universidade Federal do Espírito Santo

Sumário
Prefácio
Apresentação
1. Poderá ainda o Ocidente escutar a voz que vem da África?
2. Poder político e educação em Moçambique: entre a tradição e modernidade
3. Educação e etnicidade em Moçambique: em busca de um diálogo entre as diferenças
4. Formação de professores primários e identidade nacional em Moçambique
5. Cultura acústica e letramento em Moçambique: em busca de fundamentos para uma educação intercultural
6. Literatura moçambicana em língua portuguesa: 'na praia do oriente, a areia náufraga do ocidente'
7. Atlântico negro: na rota dos orixás
8. Ações afirmativas: uma contribuição para o debate
9. “Olhos azuis”: um olhar indignado contra o preconceito e a discriminação racial.

Para ter acesso ao livro completo clique aqui


Por que 'opinião não é argumento', segundo Walter Carnielli professor de lógica da Unicamp

Discussões servem para consturção de conhecimento, e não para a destruição

Em entrevista ao ‘Nexo’, Walter Carnielli explica como manter uma discussão respeitosa e produtiva. 

Para ler a entrevista clique aqui

Neonazis americanos preparam marcha armada contra judeus

"Racista. Fanático. Trapaceiro"

Fundador do site de extrema-direita "The Daily Stormer" diz que protesto na cidade-natal do líder da alt-right em Montana, convocado para janeiro, já conta com mais de 200 participantes. Polícia local e o FBI já reforçaram patrulhas para estarem alerta no dia do evento antissemita. Grupos da sociedade civil estão a receber ameaças de morte. 

Para ler o texto completo de Joana Azevedo Viana clique aqui

Leia “O campo minado que Trump tenta não pisar” de Marian Lima Cunha clicando aqui


"Colhe o dia, porque és ele", por Ricardo Reis (heterônimo de Fernando Pessoa)

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Colhe o dia, porque és ele

Uns, com os olhos postos no passado,
Vêem o que não vêem: outros, fitos
Os mesmos olhos no futuro, vêem
O que não pode ver-se.

Por que tão longe ir pôr o que está perto —
A segurança nossa? Este é o dia,
Esta é a hora, este o momento, isto
É quem somos, e é tudo.

Perene flui a interminável hora
Que nos confessa nulos. No mesmo hausto
Em que vivemos, morreremos. Colhe
O dia, porque és ele.

Ricardo Reis, in "Odes"
Heterónimo de Fernando Pessoa

Como os ecos da Guerra Fria influenciam a ação russa na Síria

Putin em cerimônia militar

O conflito sírio está reavivando disputas militares entre duas potências nucleares: a Rússia e os EUA, cujo histórico de rivalidade marcou todo o século 20, escrevendo na história um período que ficou conhecido como Guerra Fria. 
Para ler o texto completo de João Paulo Charleaux clique aqui

Ensaio sobre o outro

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Se não sabemos quem somos, sabemos quem é o outro? O que é a alteridade senão uma tentativa de dar ao outro algo que daríamos antes para nós mesmos? Mas, se não sabemos quem é o outro, como podemos ter o outro como referencial para alguma coisa? 'Ensaio sobre o outro' são reflexões sobre os outros, sobre todos aqueles que estão fora de nós, formando, no entanto, tudo que somos em nós mesmos. 
Para ler o texto completo de João Lopes clique aqui

Melhores Filmes Nacionais de 2016

Melhores Filmes Nacionais de 2016

Para ver as indicações de Amanda Aouad clique aqui

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

"Se eu fosse eu"- Debora Wainstock declama Clarice Lispector

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Para assistir Débora Wainstock declamando "Se Eu Fosse Eu", poema de Clarice Lispector, clique aqui

Ricardo Antunes: A devastação do trabalho na contrarrevolução de Temer

Manifestação diante do Congresso Nacional, em Brasília, contra a PEC 55, dos gastos públicos, em 13 de dezembro, quando ela foi aprovada pelo Senado

Objetivo do atual governo, no universo das relações de trabalho, é corroer a CLT e dar cumprimento à 'exigência' do empresariado, cujo objetivo não é outro senão instalar imediatamente uma 'sociedade da terceirização total'. 
Para ler o texto completo de Ricardo Antunes clique aqui

Doze momentos em que o cinema familiar esqueceu que havia crianças na sala


Esqueceram de Mim’, ‘Quero ser Grande’, ‘Matilda’... Parecem (e são) filmes inocentes, mas de repente, zás!, roubam um pouco da inocência dos pequeninos. 

Para ler o texto completo de João Sanguino clique aqui

'A revolução não é de Fidel, é do povo', diz ex-guerrilheiro que lutou com líder cubano na baía dos Porcos


Pedro Antonio Guerra Zerquera, 70 anos, esteve com Fidel Castro na batalha em Girón, quando forças apoiadas pelos EUA tentaram acabar com a Revolução Cubana. 
Para ler sua entrevista clique aqui

Os países onde o dinheiro vivo está prestes a ser extinto

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Em tempos de turbulência econômica, não é de se espantar que algumas pessoas prefiram guardar seu dinheiro à moda antiga: em espécie, em algum cofre ou em algum esconderijo. Pelo menos até a tempestade passar.
Mas em alguns países do mundo, como a Holanda, o dinheiro em espécie está praticamente em vias de extinção --a ponto de alguns estabelecimentos simplesmente recusarem cédulas ou moedas. 
Para ler o texto completo clique aqui

Birmânia: Os pacíficos rohingya pegaram nas armas

Os rohingya (aqui num centro de abrigo temporário) são uma minoria étnica discriminada e perseguida na Birmânia

A violência e a opressão sempre fizeram parte do dia-a-dia de uma das minorias mais perseguidas em todo o mundo. Nos últimos tempos, emergiu um grupo organizado e financiado no estrangeiro. O ciclo de violência deverá aprofundar-se no Noroeste da Birmânia, abrindo caminho à radicalização. Para ler o texto completo de João Ruela Ribeiro clique aqui

Seis filmes para pensar o Natal


Em sete anos de existência o blog “Cinema Secreto: Cinegnose” sempre quis homenagear o Natal com sugestões e análises de filmes e curtas metragens que celebrassem com muito humor negro e surrealismo não apenas a data festiva mas também a controversa figura do Papai-Noel. Afinal, os leitores do “Cinegnose” merecem um olhar alternativo para uma data tão previsível como um Roberto Carlos Especial de todo final de ano na TV. 
Para ler as seis sugestões de filmes que farão o leitor refletir sobre os simbolismos e ícones natalinos clique aqui






segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

"Teu corpo seja brasa" - Alice Ruiz

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Teu corpo seja brasa

Teu corpo seja brasa
e o meu a casa
que se consome no fogo
um incêndio basta
pra consumar esse jogo
uma fogueira chega
pra eu brincar de novo.

Alice Ruiz

9 momentos em que George Michael fez história na música pop

George Michael em show em 2008

Cantor e compositor morreu aos 53 anos em sua casa, no Reino Unido. Relembre sua trajetória. 

Para ler o texto de Tatiana Dias clique aqui

Leia “George Michael. É melhor ser alegre do que ser triste” de Bruno Vieira clicando aqui

Leia “George Michael elevou a música pop a outro patamar” de Alexandre Matias clicando aqui



Marcos Nobre: "Em 2017, sentimento de insatisfação pode virar contra o STF"


Para o filósofo Marcos Nobre, o horizonte político brasileiro é nebuloso para o ano que vem. 

Para ler sua entrevista clique aqui

Volta ao mundo

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Hong Kong, São Paulo, Boston, Cingapura, Lisboa. O jornal inglês “The Guardian” fez uma seleção das melhores fotos no Instagram de cidades ao redor do mundo.

Para ver as fotos clique aqui

A economia europeia no escorrega neoliberal


Um novo consenso começa a formar-se à volta de uma retoma do investimento público. A questão está em saber por que uma medida tão benéfica não é aplicada. 
Para ler o artigo de Michel Husson clique aqui


5 Coisas Simples que Mulheres Hesitam em Fazer por Medo de Assédio

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De pequena em pequena liberdade, as mulheres perdem muito por medo de assédio. 
Para ler o texto completo de Lara Vascouto clique aqui 


"Um país tem de saber olhar para a sua História"

“A guerra situa-se tão fora da normalidade que temos dificuldades em entender o comportamento daqueles que são obrigados a conviver com a violência extrema e com a morte”

Em entrevista ao esquerda.net, o crítico literário e autor do livro “Estranha Guerra de uso Comum”, Paulo Faria, afirma que a guerra colonial não deve ser apagada da nossa memória coletiva. 
Para ler a entrevista de Paulo Faria clique aqui

domingo, 25 de dezembro de 2016

Na morte de George Michael

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O cantor britânico George Michael, conhecido por hits como "Faith" e "Freedom! '90", morreu neste domingo (25) aos 53 anos. George Michael trabalhava atualmente em uma edição de luxo do álbum "Listen Without Prejudice Vol 1" em celebração de seus 25 anos de lançamento. Ao longo de suas quatro décadas de carreira, chegou a vender mais de cem milhões de discos. Entre as premiações, levou três Brit Awards e duas vezes o Grammy. 
Para ler o texto completo clique aqui

Para assistir à interpretação de “Careless Whisper”, uma de suas mais famosas canções, clique aqui

                                                                               

"Sabe a vergonha que sentimos por nos considerarem ladrões só por sermos brasileiros?"


Sandra, vizinha e amiga da família, me contava ao voltar de uma recente viagem aos Estados Unidos, onde tinha ido visitar os netos, que estava triste por constatar a imagem que os brasileiros têm em algumas cidades daquele país. 
Para ler o texto completo de Juan Arias clique aqui

Os 10 melhores filmes de 2016 para o jornal Público

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Para ler as escolhas de Jorge Mourinha,

Shure, escola heterodoxa

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Em pleno Japão, onde ensino é marcado por rigor e memorização obsessiva, universidade estimula alunos a fazer seus próprios planos de estudo e retira do professor condição de dono do saber.
Para ler a entrevista de Kageki Asakura — um dos criadores da Universidade Shure  clique aqui

Graeber: assim multiplicam-se trabalhos estúpidos

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Que dizer de uma sociedade que demanda cada vez menos músicos e poetas, enquanto multiplica legiões de advogados corporativos, contadores e operadores de telemarketing? Por que o capitalismo dominado pelas finanças produz este monstrengo?
Para ler o texto de David Graeber clique aqui

Quando a Al-Qaeda volta a ser "aliada" do Ocidente

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Notável reviravolta: quinze anos após o 11 de Setembro, mídia dos EUA volta a apoiar fundamentalismo islâmico — por vê-lo, na Síria, como tropa de choque contra a Rússia…
Para ler o texto de Chris Floyd clique aqui

"É absurdo comparar Estaline a Hitler"

Francisco Louçã, autor de um dos prefácios de “A Corte do Czar Vermelho”, de Sebag Montefiore, reflete sobre o exercício do poder pelo ditador. 

Para ler o texto de Valdemar Cruz clique aqui 

sábado, 24 de dezembro de 2016

Sonhos retratados pela fotografia


Para ver as 20 fotos que retratam sonhos do fotógrafo romeno Caras Ionut clique aqui

FRIDA KAHLO: a arte entre sangue e cores

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Magdalena Carmen Frida Kahlo y Calderón nasceu em 6 de julho de 1907, na Cidade do México. Mulher e latino-americana, eternizou-se na cultura humana como uma de suas mais brilhantes artistas.
Criando, ela elaborou suas dores e frustrações, produzindo com os pincéis e as tintas um novo universo. Repleto de carga dramática, o seu mundo subjetivo projetado nas telas é visceral, intenso e colorido. 
Para ler o texto completo de Taona Aymone Padilha clique aqui

"Irene"- Rodrigo Amarante

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Para assistir à interpretação de "Irene" por Rodrigo Amarante clique no vídeo aqui

O ano em que o capitalismo real mostrou a que veio

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Tudo que nós um dia deveríamos temer sobre o socialismo — desde repressão estatal e vigilância em massa até padrões de vida em queda — aconteceu diante de nossos olhos.
Para ler o texto de Jerome Roos clique aqui

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