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| Este livro homenagem a Pedro Krotsch compila obras que nos permitem recuperar chaves de leitura para questionar a realidade atual das nossas instituições universitárias. Os textos aqui reunidos estão organizados em seções sobre os núcleos temáticos que aparecem como preocupações persistentes ao longo de sua obra: a construção de um campo de estudos sobre a universidade; a expansão, diferenciação e complexidade dos sistemas universitários em geral e do sistema argentino em particular; as instituições e a dimensão do governo universitário; a centralidade dos atores e, por fim, a ligação entre universidade e sociedade. Os capítulos deste livro estão unidos por uma série de polaridades conceituais que lhe conferem coerência estratégica e vigor sugestivo. |
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| | | Catolicismos, sociedade e modernidades na América Latina | | |
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Reflexões sobre o tempo presente
Da Cooperação Cultural ou da lógica europeia no financiamento às Artes
50 anos das independências africanas. É impressionante pensar que até há uns meros 50 anos estava normalizada a ideia de que um território – geográfico e cultural - podia, “legitimamente”, pertencer a outro país (na verdade, essa ideia ainda está normalizada, veja-se a situação da Palestina ou a das “colónias disfarçadas” do Reino Unido ou da França). Ao mesmo tempo, o facto de, a mim e à maioria das pessoas nascidas depois de 1974, parecer bizarra a ideia de que se considerava óbvio, natural e legítimo a ocupação de territórios, não deixa de ser revelador de como, num espaço tão curto de tempo – 50 anos é uma pequenez na história da humanidade – se fez algum caminho na mudança de mentalidade. Fez-se algum, importante, mas falta ainda aquele mais profundo: o de descolonizar a estrutura de pensamento. Para ler o texto de Maria Lima e Daniela Lima clique aqui
A Era da Emergência e as possíveis saídas
Crise civilizatória exige governança global, democrática e restauradora que desafie os hegemonismos e a milenar cultura patriarcal. Seria possível pensar uma Constituição planetária, sob uma ONU reestruturada, composta até por “bioregiões”? Talvez haja fendas pra isso. Para ler o texto de Antônio Sales Rios Neto clique aqui
O entretenimento como religião
A religião do entretenimento fez do público uma plateia fanática, para a qual a democracia é só mais uma atração. Não adianta pedir que a plateia pense sobre o que faz. Na doutrina que ela abraçou com devoção, o pensamento é o maior dos pecados mortais. Talvez seja o único. Para ler o texto de Eugênio Bucci clique aqui
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