sábado, 4 de novembro de 2023

Navegando pelo cinema

 

Porto das Caixas
Sly



O alvorecer de Saraceni e as superações de Stallone




Neste domingo, 5 de novembro, quando faria 91 anos, Paulo César Saraceni terá uma bonita homenagem na Cinemateca do MAM-RJ com uma dupla sessão a partir das 16h30. Serão exibidos seus dois primeiros filmes, o curta "Arraial do Cabo" e o longa "Porto das Caixas".

A Netflix estreou o documentário "Sly", de Thom Zimny, um perfil simpático e auto-indulgente de Sylvester Stallone. Aos 77 anos, com o rosto entupido de botox, a voz característica e uma fluência de pensamentos e palavras surpreendente para quem o tinha na conta de um simples brutamontes que atingiu o estrelato, ele comenta sua formação familiar e os altos e baixos da carreira.

Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui








"Asteroid City"




Na quinta-feira, lá fui eu para a sala VIP da Cinépolis ver o novo Wes Anderson, Asteroid City (2023). O preço do ingresso, parcelado em suaves 12 parcelas, desce fácil. Além do mais, é preciso escolher a melhor sala de cinema da cidade para ver este filme, já que as cores em tom pastel estão mais claras ainda e, isso, numa projeção ruim, poderia resultar em prejuízo visual. Ok, você pode ver o filme em sua sala, numa ótima televisão LED ou OLED, mas olha: Asteroid City merece uma tela grande, já que há muitos planos gerais e muitos detalhes a ser percebidos. Inclusive o filme pede para uma segunda apreciação, já que os detalhes visuais estilizados podem desviar a atenção para a trama, o que é já natural de se esperar no cinema de Wes Anderson, mas aqui talvez se apresente de maneira mais intensa. Para ler o texto de Ailton Monteiro clique aqui







'Big Bang': o explosivo infinito particular de uma pessoa




E booom…! E foi assim, com uma grande explosão que o nosso universo foi criado há cerca de 14 bilhões de anos. Bom, pelo menos, é o que dizem os cientistas e seus estudos minuciosos sobre tudo que nos compõe e conhecemos como planeta Terra e além no início do século XX. É nesse sentido que Carlos Segundo concebe “Big Bang”, seu novo curta-metragem que vem ganhando cada vez mais espaço nos festivais universo afora. Para ler o texto de Lucas Lopes Aflitos clique aqui

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