sábado, 8 de julho de 2023

Navegando pelo cinema





Esse processo é uma piada




François Ozon tirou do baú uma peça de boulevard escrita nos anos 1930 pela dupla Georges Berr e Louis Verneuil. É a terceira versão cinematográfica do texto, depois das estadunidenses "Confissão de Mulher" (1937), de Wesley Ruggles, e "A Mentirosa" (1946), de John Berry. Em "O Crime é Meu" (Mon Crime), com senso de oportunismo, Ozon enfatizou os aspectos feministas da comédia, mas manteve a ação em 1935, quando as mulheres ainda não tinham direito ao voto. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui








Diretora Alice Riff detalha a produção de "O Policial e a Pastora"




A diretora Alice Riff estreou, durante o Festival Olhar de Cinema 2023, o seu quarto longa-metragem O Policial e a Pastora.  Formada em Cinema (FAAP) e Ciências Sociais (USP), a cineasta também realizou Meu Corpo é Político (2017), vencedor o prêmio de melhor filme brasileiro no Olhar de Cinema e disponível na plataforma digital do CineSesc, Eleições (2018) e “Platamama” (2022) e foi produtora executiva do documentário Histórias que Nosso Cinema (Não) Contava (2017). Para ler seu texto clique aqui








"Casa Izabel"




Em um aparente refúgio da realidade brasileira dos anos 1970, homens da alta sociedade se encontram para encarnar mulheres em fantasias de luxo e exuberância. Mas Casa Grande Izabel esconde muito mais do que os caprichos e devaneios secretos de seus hóspedes. Para ler o texto de Carissa Vieira clique aqui

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