terça-feira, 11 de julho de 2023

Navegando pelo cinema

 





Canção ao longe




Do silêncio até o primeiro som existe uma imensidão. É desse espaço que surgem o vazio, o desconforto e o desconhecido. Em uma perspectiva intimista, Clarissa Campolina constrói uma história que carrega consigo muitos questionamentos. É no silêncio que os seus personagens se jogam para tentar encontrar algum som que os leve para uma luz no fim do túnel. Para ler o texto completo clique aqui






O envelhecimento do herói em "Indiana Jones e a Relíquia do Destino"



Indiana Jones e a Relíquia do Destino” é um filme divertido, carismático e convidativo. A aposta em um tom nostálgico é satisfatória para conduzir a narrativa, mas insuficiente para dar ao arqueólogo mais famoso do cinema um encerramento conclusivo. Ainda que resgate toda a aventura despretensiosa da trilogia principal, o quinto e aparente último capítulo, falha em assumir para o personagem principal que ele precisa descansar e que heróis também envelhecem. Para ler o texto de Alan Alves clique aqui







A Pequena Sereia



Olhemos para a sereia, o animal-fábula, a criatura mitológica, e o que realmente vemos - além da cultura popular fomentada pela Disney (com empréstimos de Hans Christian Andersen) ou dos trágicos relato-imaginários de marinheiros seduzidos / cedidos ao seu belo canto da morte - é uma quimera, uma silhueta quase-humana, aliás um peixe, algo escamoso portanto, que se faz passar de mulher [leia-se: desejar, procurar ser]. Talvez seja a sereia o próximo marco folclórico a ser resgatado e servido como bandeira de uma libertação identitária. Para ler o texto de Hugo Gomes clique aqui


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