quinta-feira, 5 de janeiro de 2023

Navegando pelo cinema

 





Top 20 2022 e o balanço do ano 



Do ponto de vista coletivo, especialmente brasileiro, 2022 talvez tenha sido o ano mais feliz que tivemos desde 2016. Ou talvez ainda não, já que ainda estamos lidando com um luto que nos foi negado das nossas perdas nos dois anos pandêmicos passados. De todo modo, ter um ano com uma volta da democracia, do que chamam de normalidade, depois de tanta sandice e de atos criminosos da gestão bolsonarista, não deixa de ser um alívio. Inclusive, só para a cultura, teremos um valor recorde de investimento em 2023. Então, vontade não está faltando de recuperar este país e de fazer as pessoas felizes novamente. Para ler o texto de Ailton Monteiro clique aqui









 Fassbinder e a Fração do Exército Vermelho




"Oito horas não são um dia" (1972) não é o trabalho mais badalado de Rainer Werner Fassbinder, mas é, de certo, o mais sofisticado politicamente do lendário cineasta alemão. Para ler o texto de Meagan Day clique aqui









James Cameron: o brutamontes 'cheesy' e cósmico




Há cineastas para quem nem o céu é o limite. Cameron é um deles, procurando abrir novos capítulos na história estética e sobretudo tecnológica do cinema, elevando a parada da sua proposta de cinema, seduzido por uma concepção antiquada de cinema-espetáculo (DeMille?) e pelo papel fundamental do drama na construção de novos mundos (Griffith?). Um world builder de sensibilidade profusa e, por vezes, orgulhosamente franca e “pirosa”. Os nossos walshianos escolhem alguns planos que sintetizam o gesto cameroniano. Para ler o texto completo clique aqui

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