sexta-feira, 6 de maio de 2022

Tempos e espaços de criação de valores morais e princípios éticos. dominação ou pluralidade? (Vol. 1 e Vol.2)

 





Pensar acerca dos temas da ética e da moral suscita as mais diversas questões, as quais por vezes não serão sanadas a contento. Se nosso tempo se apresenta como uma rede de complexidade, na qual nos deparamos com diferentes articulações morais e princípios éticos postos à prova, o ciclo Moralidades, Amoralidades, Imoralidades: conversas sobre ética apostou na relação do diálogo para expor e problematizar algumas destas interrogações, objetivando mais mobilizar o olhar crítico e autocrítico sobre nosso próprio fazer e agir socialmente, do que ofertar respostas prontas, ou defender teses conclusivas sobre qual a ‘melhor’ ética a se seguir, ou em qual moral devemos nos refugiar. Partindo das perguntas-chave mobilizadoras que nomearam cada encontro, e com mediação da educadora Terezinha Azerêdo Rios, pesquisadores, pensadores e artistas de diferentes formações acadêmicas, campos de atuação e territorialidades foram provocados a expor seus pontos de vista acerca do interminável tópico que é o da ética e suas leituras no contemporâneo, bem como sobre os modos de repensar as moralidades a partir de outras óticas, mais ampliadas, heterogêneas e inclusivas. Promovido pelo Serviço Social do Comércio de São Paulo (Sesc SP), por meio do seu Centro de Pesquisa e Formação (CPF), o ciclo ocorreu de junho a agosto de 2021, de modo on-line, e esta publicação reúne o resultado de sua transcrição, como forma de amplificar e compartilhar as reflexões realizadas.

Uma boa leitura. 

Danilo Santos de Miranda Diretor do Sesc São Paulo 

Para acessar o conteúdo integral dos textos clique aqui e aqui









 O louco astrólogo - Michel Foucault 





A magia não era mais inscrita no conjunto de técnicas e artes que obtêm sucesso na realidade concreta, no entanto, o século XVII ainda não havia a solidificado como compensação imaginária do fracasso em sua apreensão individual. Se a psiquiatria transformou estes signos mágicos e profanadores em inequívoco sinal de doença, por quase dois séculos ao longo de toda Idade Clássica, ainda transitavam em duas possibilidades: da impiedade e da extravagância, entre o profano e o patológico, justamente na posição de desatino. Para ler o texto de Vinicius Siqueira clique aqui

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