sábado, 7 de maio de 2022

Bolsonaro e seus generais são golpistas demais até para os padrões da CIA






Se houvesse de fato preocupação com a lisura do sistema eleitoral, Bolsonaro não teria impedido a vinda de observadores internacionais da UE para as eleições. Para ler o texto de João Filho clique aqui

 







Eu segui alguns grupos brasileiros de direita no Telegram. Encontrei uma maré de insanidade




Quando Elon Musk fechou um acordo para comprar o Twitter, os grupos brasileiros de direita no Telegram foram à loucura. Ali estava, enfim, um poderoso defensor da liberdade de expressão. Mais que isso, ali estava alguém que – como os usuários se apressaram a confirmar – queria Carlos Bolsonaro, filho do presidente da República, como presidente do Twitter no Brasil. É claro que isso não era verdade. Mas não fiquei nem um pouco surpresa. Tenho seguido esses grupos no aplicativo de mensagens há semanas, a fim de entender como a desinformação é disseminada em tempo real. No Brasil, as fake news parecem ser algo que atinge a população em geral – o Telegram apenas oferece um tipo de buraco de coelho dos mais profundos onde se pode cair. De modo que eu sabia – a partir de uma experiência horrível e capaz de derreter as retinas – que, para muitos ativistas de direita, as fake news se tornaram um artigo de fé, uma arma de guerra, a forma mais certeira de turvar o debate público. Para ler o texto de Vanessa Barbara clique aqui





Mito: a floresta da Amazónia é o pulmão do planeta?



A Amazónia é um ponto de biodiversidade inigualável e providencia inúmeros serviços aos humanos, mas não dependemos desta floresta para respirar. Para ler o texto de Nicolau Ferreira clique aqui




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