domingo, 3 de abril de 2022

Navegando pelo cinema

 





O som do silêncio 




Para ler as considerações de José Carlos Avellar sobre cinco filmes que discutem as relações entre os colonizadores brancos e os índios brasileiros clique aqui








"Petite maman": o mundo inteiro numa única casa 





Não poderei, com certeza absoluta, indicar a melhor maneira de preparar a experiência deste filme. No meu caso, gostei da forma como, pelo contrário, não me preparei. Sabia somente que era o novo filme de Céline Sciamma e a obra subsequente ao badalado "Portrait de la jeune fille en feu(Retrato de Uma Rapariga em Chamas, 2019). Também sabia que havia um par de meninas. Mas não mais. Este preâmbulo serve para indicar que é impossível (ou, pelo menos, francamente difícil) escrever sobre "Petite maman" (Mamã Pequenina, 2021) sem falar sobre as coisas que se desvendam no filme e que considero ser do interesse pessoal de quem ainda não o viu não saber quais são as coisas desvendadas. Para ler o texto de Ana Cabral Martins clique aqui





"Um Lobo Como Eu", de Abe Forsythe (2022) 



Gary (Josh Gad) vive com a filha Emma (Ariel Donoghue) nos subúrbios de Adelaide, no sul da Austrália onde recuperam da morte da mãe de Emma. Numa manhã, o carro de ambos é atingido por outro veículo que passa um sinal vermelho num semáforo. Emma sofre um ataque de pânico e é consolada por Mary (Isla Fisher), a responsável pelo acidente, que para surpresa de Gary consegue acalmar Emma.  Na mesma semana, Gary volta a encontrar-se com Mary que mostra receio em partilhar mais sobre si e o deixa quando o anoitecer se aproxima. Quando descobre o segredo que ela esconde, Gary foge, aterrorizado, mas as suas vidas continuam ligadas por uma força maior. Para ver o trailer clique aqui


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