A magia da metáfora de "portas abertas para o diálogo" de Julius Nyerere
"Um Manifesto Ciborgue" foi publicado em 1985. Caiu como
um meteoro na academia e nas suas divisões normalizadoras do saber, academia
essa que parecia despreparada para o ato de mistura que articulava carne e
máquinas, capital e dominação, informática e ligações. Estávamos diante de
frases cortantes, que não tinham nenhuma disciplina que as justificasse e as
acolhesse. Algo de profundamente novo vinha a caminho nessa escrita fulgurante,
que continua o seu percurso agora em português, mas também noutras frases que
prolongam o manifesto, que originam outro novo, ou talvez correspondam ao devir-manifesto
de Donna J. Haraway. Para ler o texto de José A. Bragança de Miranda clique aqui
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