A comunidade que vem: comentário sobre o livro de Giorgio Agamben

 

Ruptura das identidades. Profanação das gramáticas estáticas. Desabamento das instituições. Crítica material-negativa da representação (política). Com efeito, o objetivo deste texto é apresentar uma brevíssima leitura – uma centelha apenas, que acende, busca despertar e se apaga – filológica do ensaio A comunidade que vem de Giorgio Agamben, filósofo italiano de presença marcante no âmbito das ciências humanas contemporâneas (com trabalhos na área de literatura, direito, política, teologia, artes e também filologia). Para ler o texto de Ronaldo Tadeu de Souza clique aqui

Teoria e prática da conspiração

Para ler o texto "Rumo a uma taxonomia de conspirações" de Edward Snowden clique aqui

Leia "Despolitização é projeto político" de Démerson Dias clicando aqui

Leia "Primárias no Chile" de Paul Walder clicando aqui

Leia "Canadá se revolta com o genocídio de crianças indígenas" de Mirko C. Trudeau clicando aqui

Leia "Carta de Paris: Ninguém será submetido à tortura" de Leneide Duarte-Plon clicando aqui

Leia "Xi declara ''irreversível'' a ascensão da China em uma demonstração de força pelo centenário do Partido Comunista" de Macarena Vidal Liy clicando aqui

Leia "As raízes revolucionárias do comunismo chinês" de Steve Smith clicando aqui

Leia "De Mao a Xi Jinping: a virada política mais inesperada" de Julián Varsavsky clicando aqui

Leia "EUA investigam um "colossal" ataque cibernético que afeta aproximadamente 200 empresas" de Yolanda Monge clicando aqui

Leia "Por que trabalhadores nos EUA estão pedindo demissão em ritmo recorde" de Ángel Bermúdez clicando aqui

Leia "O novo circo chega à cidade: apoio ardente para Donald Trump no rali da Flórida, encharcado pela chuva" de David Smith clicando aqui