sexta-feira, 13 de novembro de 2020

A alternativa pós-capitalista do Green New Deal

 



É possível articular a agenda ecológica e a redução das emissões de CO² com vasto investimento público e criação de empregos dignos? O ambientalismo poderá, por fim, ter apoio das maiorias? Pronto no Brasil livro que debate estes temas cruciais. Para ler o texto de Naomi Klein clique aqui



O crescimento da população mundial não é a principal ameaça ao planeta




"A responsabilidade pela preservação dos equilíbrios do meio natural é comum a todos habitantes do planeta. Porém, essa responsabilidade é diferenciada e não se estende apenas às populações dos países ricos. Ela deve também alcançar os grupos sociais ricos dos países pobres", escreve Tomás Togni Tarquinio, antropólogo e pós graduado em prospectiva. Para ler seu texto clique aqui



E se o hamster deixasse de mover a roda capitalista?






“Hoje, mais do que nunca, precisamos sair de uma roda que está desabando. Enfrentar com força e esperança o abismo social e o colapso ecológico em que nos encontramos requer ampliar o marco da agência política para além do emprego, da tributação e das políticas públicas, que sempre têm sua condição na sustentação da acumulação de capital”, escrevem Amaia Pérez Orozco, doutora em economia pela Universidade Complutense de Madrid, e Gonzalo Fernández Ortiz de Zárate, pesquisador do Observatório das Multinacionais na América Latina (OMAL). Para ler o texto completo clique aqui



A globalização deve ser objeto de um debate democrático






O ex-ministro da Economia e Recuperação ProdutivaArnaud Montebourg acaba de publicar L'engagement (O compromisso, Grasset), um relato, vista de dentro, dos seus anos no ministério. Deixaremos aos comentaristas políticos e aos cidadãos a tarefa de apreciarem suas duras críticas a François Hollande, indeciso chefe de Estado que se preocupa em não ofender o grande empresariado. Mesmo quando sabemos o fim da história (FlorangeAlstom...), o relato é fascinante. Para ler a entrevista de Arnaud Montebourg clique aqui



Nunca desperdice uma boa crise 



Doze anos atrás, a crise financeira ofereceu uma rara oportunidade de mudar o capitalismo, mas foi desperdiçada. Agora, outra crise apresenta outra possibilidade de renovação. Para ler o texto de Mariana Mazzucato clique aqui



Nos dias do medo vamos construir a era do "nós"





Vittorino Andreoli diz o que pensa e pensa o que diz. Uma raridade. Ele acha cada vez mais difícil distinguir entre loucos e não loucos: vê os normais fazendo coisas de loucos e os loucos fazendo coisas extraordinárias. Do jeito que está, este mundo não lhe agrada. Está ficando cada vez mais difícil. Poluído pelas palavras. Feito por gente que foge diante da responsabilidade. Como psiquiatra, ele vê avançar uma nova patologia: a incoerência. Aqueles que dizem tudo e o contrário de tudo. Existe um egoísmo generalizado, um abuso do "eu". Dá vontade de fugir, ele admite. Procurar o silêncio das pedras, contra o ruído inútil das banalidades. Mas não podemos fugir, ele explica. Seria covardia. Nós fazemos a sociedade. Quem vê certos perigos tem o dever de alertar sobre os riscos que se correm. Para ler sua entrevista clique aqui


Os meios de comunicação podem criar preocupações, mas não opiniões




Cyrill Lemieux, o pai da sociologia pragmática na França, especialista no papel dos meios de comunicação e dos jornalistas, destaca que no mundo das redes sociais se reproduzem problemáticas que subjazem desde antes. A internet tem uma superestrutura desenhada para manipular pessoas, porém também representa uma grande democratização da produção de conhecimentos. Uma popularização que assusta tanto as elites como os dogmáticos de esquerda. Os limites da construção social da realidade, a covid-19 e o populismo. Para ler sua entrevista clique aqui



















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