O filósofo que disse sim ao amor livre e não à guerra
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Bertrand Russell (1872-1970), figura central da filosofia do século XX, não foi um homem unidimensional. Além do conhecimento, preocupavam-no também os assuntos políticos e sociais de sua época. Dedicou os últimos anos de sua vida a combater as armas nucleares, impulsionar o Tribunal contra os Crimes de Guerra e se opor à intervenção dos Estados Unidos no Vietnã. Seu ativismo antibelicista e feminista, aliás, lhe causou muitos problemas: foi preso duas vezes (1918 e 1961), expulso do Trinity College, em Cambridge, e acusado de lascívia e inclusive de indução ao suicídio. Não lhe importava: respondia só à sua consciência.
Para ler o texto de Francesc Arroyo clique aqui
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