Uma mulher crítica desafia sua época
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O trabalho de Pauline Kael como crítica de cinema independente face à poderosa indústria de Hollywood no doc O que ela disse, é mais um espelho da cultura americana na sua época luminosa
“Eu trabalhei para tornar meu estilo mais solto — para escapar da pomposidade acadêmica que se aprende na faculdade. Eu queria que as frases respirassem, que tivessem o som de uma voz humana.” Pauline Kael no livro Conversations with Pauline KaelEntre os milhares de seguidores de Pauline Kael, a crítica de cinema que foi importante protagonista da cultura americana durante quase três décadas, difundiu-se a idéia de que melhor do que assistir a um determinado filme era ler a crítica produzida por ela sobre esse filme. A recriação de um filme através das palavras de Kael constituía um novo filme, mais sedutor (ou pior) do que o que estreara nas telas dos cinemas.
“Eu trabalhei para tornar meu estilo mais solto — para escapar da pomposidade acadêmica que se aprende na faculdade. Eu queria que as frases respirassem, que tivessem o som de uma voz humana.” Pauline Kael no livro Conversations with Pauline KaelEntre os milhares de seguidores de Pauline Kael, a crítica de cinema que foi importante protagonista da cultura americana durante quase três décadas, difundiu-se a idéia de que melhor do que assistir a um determinado filme era ler a crítica produzida por ela sobre esse filme. A recriação de um filme através das palavras de Kael constituía um novo filme, mais sedutor (ou pior) do que o que estreara nas telas dos cinemas.
Para ler o texto de Léa Maria Aarão Reis clique aqui
A Revolução Cubana vista em O Irlandês
![](https://outraspalavras.net/wp-content/uploads/2019/12/index-1.jpeg)
De passagem, filme de Martin Scorsese aborda estratégia da máfia, ao apoiar invasão na Baía dos Porcos. Para recuperar seus lucrativos cassinos e prostíbulos, criminosos e governo Kennedy armaram anticastristas. Fracasso foi retumbante.
Para ler o texto de Gustavo Barbosa clique aqui
Neuróticas de guerra
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'Uma Mulher
Alta': Um sabor tchekhoviano não é estranho à dança de desejos e frustrações
dessas duas quase irmãs.
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