Marcia Tiburi: 'Feminismo não deve ser simplesmente murro em ponta de faca'
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Por que certo feminismo entra na moda e é tão aceito pelo capitalismo? Por que outro feminismo dá medo e é rejeitado pelo capitalismo? De onde vem o desejo de feminismo que vemos se manifestar na vida cotidiana e na vida virtual ao questionar famílias, escolas, igrejas, a Justiça, o mercado, o governo e o Estado? É com perguntas como estas que o livro Feminismo em Comum - Para todas, todes e todos (Editora Record, selo Rosa dos Tempos), da filósofa Marcia Tiburi, 47, quer tirar o feminismo da seara das polêmicas infindáveis para que ele seja visto como potência transformadora da sociedade.
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