Tudo isso que chamamos de formação estética: ressonâncias para a docência
O artigo procura lançar um olhar aos sentidos que a palavra “estética” adquire aliada
à formação docente em pesquisas educacionais brasileiras. Para compor a paisagem
filosófica que dá contorno a este texto, recorre-se especialmente a autores como
Foucault e Nietzsche, além de Hermann, Frigério e Pereira, cujos escritos ampliam
as perspectivas aliadas à estética e à formação. Em um primeiro momento, são
apresentadas análises iniciais sobre levantamento realizado em torno de pesquisas
que associam formação estética e docência, do banco de dados da Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) de 2006 a 2010, a fim de
apreender a emergência de discussões diante da indeterminação de que se trata de
uma formação aliada a uma dimensão estética. Na última parte do texto, procura-se
dar um contorno mais nítido a experimentações de formação nesse âmbito, não
apenas restrita aos docentes vinculados às artes, reivindicando a urgência de que
o pensamento sobre formação estética docente contemple as produções artísticas
contemporâneas.
Para ler o texto completo de Luciana Gruppelli Loponte clique aqui
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