terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Cuba: você tem perguntas ou está borbulhando de respostas?


queridas pessoas que me leem,
estou em cuba para lançar um livro. para saber mais, leia o primeiro texto da série. abaixo, a continuação das minhas aventuras cubanas.
as pessoas norte-americanas têm uma expressão chamada "first world problem", ou "problema de primeiro mundo": quando o maior problema da pessoa é que o seu iphone caiu no chão, etc, ao invés de problemas de "verdade". (esse site aqui, só sobre isso, é hilário.)
mas é engraçado.
eu morei por seis anos em nova orleans, uma cidade majoritariamente negra, a mais violenta e a mais desigual dos eua, virtualmente abandonada pelo seu governo durante a maior catástrofe natural do país. (eu estava lá, e esse aqui é o meu depoimento sobre o katrina.)
grande parte das pessoas norte-americanas hoje não sabem como vão pagar suas contas médicas se ficarem doentes, como vão manter os planos de saúde se perderem os empregos, como vão mandar os filhos para as caríssimas universidades, e, por isso, passam a vida estressadas, preocupadas, nervosas com essas questões básicas e vitais.
estou em cuba para lançar um livro. para saber mais, leia o primeiro texto da série. abaixo, a continuação das minhas aventuras cubanas.
as pessoas norte-americanas têm uma expressão chamada "first world problem", ou "problema de primeiro mundo": quando o maior problema da pessoa é que o seu iphone caiu no chão, etc, ao invés de problemas de "verdade". (esse site aqui, só sobre isso, é hilário.)
mas é engraçado.
eu morei por seis anos em nova orleans, uma cidade majoritariamente negra, a mais violenta e a mais desigual dos eua, virtualmente abandonada pelo seu governo durante a maior catástrofe natural do país. (eu estava lá, e esse aqui é o meu depoimento sobre o katrina.)
grande parte das pessoas norte-americanas hoje não sabem como vão pagar suas contas médicas se ficarem doentes, como vão manter os planos de saúde se perderem os empregos, como vão mandar os filhos para as caríssimas universidades, e, por isso, passam a vida estressadas, preocupadas, nervosas com essas questões básicas e vitais.
Para ler o texto completo de Alex Castro clique aqui

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