terça-feira, 14 de julho de 2015

Pequeno balanço do Mais Médicos, dois anos depois

Médico cubano trabalha em aldeia indígena  Kumenê, em Oiapoque, a 590 quilômetros de Macapá. Para alcançá-la é necessário viajar mais de 15 horas por rio

Qual o perfil das populações atendidas. Como são avaliados os cubanos. Que parte de seus salários é transferida a Havana. Como ajudam a recuperar, em nações indígenas, a medicina tradicional .
Para ler o texto completo de Cynara Menezes clique aqui

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