Cresce na Europa a luta não violenta pelo boicote a Israel
O que têm em comum o filósofo e linguista Noam Chomsky, o bispo sul-africano Desmond Tutu, a escritora e ativista Naomi Klein, o historiador israelense Ilan Pappe, os filósofos Etienne Balibar, Edgar Morin, Jacques Rancière, o músico do Pink Floyd Roger Waters e o cineasta Ken Loach ?
Todos defendem o boicote a Israel como parte da luta política para denunciar a ocupação de Jerusalém-Leste e da Cisjordância, que vai pouco a pouco inviabilizando um futuro Estado palestino. Com a colonização, Israel já anexou de fato grande parte do território palestino. O boicote pretende, ainda, expor o apartheid dos árabes israelenses (20% da população de Israel), que vivem em Israel como cidadãos de segunda classe.
Intelectuais de diversos países são ativos participantes da campanha internacional BDS (Boycott-Desinvestissement-Sanctions), que prega o boicote a produtos israelenses e a todo intercâmbio cultural, artístico ou esportivo com Israel.
Todos defendem o boicote a Israel como parte da luta política para denunciar a ocupação de Jerusalém-Leste e da Cisjordância, que vai pouco a pouco inviabilizando um futuro Estado palestino. Com a colonização, Israel já anexou de fato grande parte do território palestino. O boicote pretende, ainda, expor o apartheid dos árabes israelenses (20% da população de Israel), que vivem em Israel como cidadãos de segunda classe.
Intelectuais de diversos países são ativos participantes da campanha internacional BDS (Boycott-Desinvestissement-Sanctions), que prega o boicote a produtos israelenses e a todo intercâmbio cultural, artístico ou esportivo com Israel.
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