Após dois anos de tumulto, o Nobel da Literatura quer ser menos "eurocêntrico" e masculino
Em 2017, a Academia reconhecia que “membros da Academia, as suas filhas, mulheres e empregadas” (como o caso de Sara Danius, na fotografia, então secretária), tinham sido assediadas por Jean-Claude Arnault
Violações, conflitos de interesses, casas de apostas e drama de bastidores — o que podia ser intriga literária foram dois anos de efeito #MeToo na Academia Sueca, que quinta-feira revelará não um, mas dois Nobel da Literatura. As favoritas são as mulheres e quem não escreva em inglês.
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