À espera do próximo futuro
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Estes movimentos visíveis e invisíveis, transparentes ou
subterrâneos, levaram a uma nova visão sobre a presença da cultura negra no
mundo, em muitos locais para além de África, e do próprio olhar sobre África. A
partir de Portugal, que de facto tinha, historicamente, aberto as portas de
primeiras globalizações, e olhando o futuro, como realidade e desejo, o
programa Próximo Futuro abria com uma interrogação. Nas suas palavras do seu
programador-geral: Podemos intervir no futuro, no próximo futuro? Podemos,
certamente.
Para ler o texto completo de Margarida Calafate Ribeiro clique aqui
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