"Café Tropical" - Manuel de Freitas
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Paulo Kliass - Lula: abandone a austeridade
Fernando Castilho: Parece que uma anistia está sendo urdida
Rafael Valim: O direito ao erro
Postado por MIGUEL às 16:45 0 comentários
Marcadores: Brasil, democracia, economia, Estados Unidos, História, ideologia, justiça, política, redes sociais, violência
Postado por MIGUEL às 16:25 0 comentários
Marcadores: China, economia, Estados Unidos, Europa, guerra, imigrantes, imperialismo, Israel, Ocidente, Palestina, política, Rússia, universidade
A distopia cruel e real de "Guerra Civil"
Ao nos depararmos com a sinopse de filmes que se passam no futuro é comum vermos frases como “em um futuro distópico”… e automaticamente já imaginarmos um futuro pós-apocalíptico, um planeta Terra destruído com catástrofes naturais, vírus zumbis, ataques alienígenas ou coisa do gênero, sempre colocando tudo no mesmo pote. Mas esses são conceitos com grandes diferenças. A distopia não significa um estado de destruição total, física e palpável, mas sim uma experiência social onde determinado povo vive sob um regime autoritarista, de extrema opressão, violência e privação de muitos direitos e liberdades civis, um exemplo dessa temática na cultura pop seria os quadrinhos e adaptação cinematográfica V de Vingança. O filme "Guerra Civil", dirigido por Alex Garland, que estreou nos cinemas brasileiros em 18 de abril de 2024, mostra um futuro distópico, extremamente cruel (por ser facilmente possível de acontecer) nos Estados Unidos, e assustadoramente faz o espectador mais sensível – e pessimista – imaginar acontecendo aqui no Brasil. Para ler o texto de Henrique Rizatto clique aqui
Postado por MIGUEL às 15:47 0 comentários
Em cidades ao redor do mundo, você verá
frequentemente estátuas humanas como parte de fontes, com a água saindo de um
recipiente que elas seguram, ou algo parecido. Além disso, todos nós já vimos
as famosas fontes do ‘menininho fazendo xixi’, que, apesar de charmosas,
não são novidade. Bem, a escultora polonesa Małgorzata Chodakowska criou uma
série de esculturas de tirar o fôlego que são complementadas por água. Os
resultados desta concepção são originais e impressionantes. Não é apenas o maravilhoso
trabalho artesanal envolvido em sua criação que irá conquistar você. Quando a
água começar a fluir, você ficará realmente encantado. Para ver alguns de seus
trabalhos clique aqui
Para ver como essas estátuas maravilhosas são feitas clique nos vídeos aqui
Como piloto, você poderá testemunhar vistas
deslumbrantes do alto das nuvens. Santiago Borja Lopez, piloto da Ecuador
Airlines baseado em Quito, aproveita seu tempo de inatividade para capturar as
cenas hipnotizantes que encontra no céu. De tempestades deslumbrantes a
relâmpagos eletrizantes, suas fotos são simplesmente espetaculares. Você também
pode experimentar a beleza inspiradora da natureza de uma perspectiva única,
conferindo suas incríveis fotos aéreas clicando aqui
Postado por MIGUEL às 15:27 0 comentários
Marcadores: arte, escultura, fotografia, literatura
Foi dito que vivemos na “época da imagens de mundo”. O próprio mundo, o real, se tornou imagem. Também foi dito que vivemos na “sociedade do espetáculo”, que nossas relações estão todas mediadas por imagens. É de fato um mundo diferente daquele criado, principalmente, pela invenção da imprensa. Aquele era o mundo dos textos. Não que o alfabeto, a escrita e, enfim, os textos, não sejam imagens. Sempre foram. As letras também foram desenhadas. Todavia, imagem e texto nos põe em condições diferentes, nos faz pensar, sentir e agir de modos diferentes. Para ler o texto de Paulo Ghiraldelli clique aqui
Postado por MIGUEL às 15:13 0 comentários
Marcadores: capitalismo, economia, filosofia, marxismo, política, valores
Violinos
Violinos
choram: vão-se os ciganos a Alandalus.
Violinos
choram: vão-se os árabes de Alandalus.
Violinos
choram: o tempo ido é sem retorno.
Violinos
choram: a pátria ida terá retorno.
Violinos
queimam: a mata é escuridão distante.
Violinos sangram: sentem pulsar o sangue.
Violinos
choram: vão-se os ciganos a Alandalus
Violinos choram: vão-se os árabes de Alandalus.
Violinos:
cavalos nas cordas da miragem, na água gemente.
Violinos:
campo violáceo selvagem, longe, circundante.
Violinos:
fera fustigada, unha de mulher, o roçar do toque.
Violinos:
escala menor, sons de exército em cemitério de mármore.
Violinos: loucos corações no rodopiar de pés da dançarina.
Violinos: bando de aves a migrar da bandeira não erguida.
Violinos:
seda encrespada, queixas de mulher à noite sozinha.
Violinos:
voz de vinho distante a evocar o dia vencido.
Violinos:
me seguem, aqui, ali, para vingarem-se de mim.
Violinos:
para matarem-me, onde quer que eu termine.
Violinos
choram pelos árabes que se vão de Alandalus.
Violinos
choram com os ciganos que se vão a Alandalus.
Mahmoud Darwish
Postado por MIGUEL às 19:44 0 comentários
Postado por MIGUEL às 19:32 0 comentários
Marcadores: Brasil, clima, economia, ideologia, meio ambiente, política, professores, universidade
Postado por MIGUEL às 19:24 0 comentários
Marcadores: Argentina, clima, colonialismo, economia, Estados Unidos, Europa, geopolítica, guerra, Índia, Israel, neoliberalismo, Ocidente, Palestina, política, Portugal, revoltas, Rússia, trabalho, universidade
Ao se falar de fotografia existe todo um aparato ideológico do visual que equipara o contato do espectador com um plano fixo. Aquele momento registrado eternamente, parado no tempo. Congelado. Estático. É desse registro de um fragmento da história que se baseia o fotojornalismo. Vem do real. Da vida real. E isso, inserido dentro de um contexto de conflito, se coloca em um lugar de observador, tal qual se expectador dela após registrada. Ali, é onde existe um distanciamento de quem registra a imagem ao que de fato está acontecendo. A câmera aqui é uma ferramenta da aproximação e ao mesmo tempo distanciamento do real. "Guerra Civil" (2024) de Alex Garland junta essa ideia de distanciamento e registro ao cinema. Uma arte que amplia tal sensação. São vinte e quatro fotos por segundo. Para ler o texto de Felipe Vignoli clique aqui
Postado por MIGUEL às 16:55 0 comentários
"Hoje o mais estimulante ocorre nas fronteiras, nos espaços de transgressão disciplinar e de fertilização entre diferentes campos científicos, o que exige o recurso a uma panóplia diversificada de ferramentas teóricas e metodológicas" ( Antônio Nóvoa)
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