domingo, 29 de setembro de 2024

"O meu amor é de pedra" - Sofia Loureiro dos Santos

 



O meu amor é de pedra

 



O meu amor é de pedra


E mora no vento norte


Tal com a tristeza medra


No leito da sua morte



 

O meu amor é eterno


E mora na tempestade


Tal como o manto de inverno


Veste de branco a saudade



 

O meu amor já não parte


No lume da ventania


Tal como a min’ alma arde


Em permanente agonia





Sofia Loureiro dos Santos



Para ter acesso ao mais recente livro de poesia "Nas sílabas do vento" do autor do blog clique aqui

Rui Costa Pimenta critica atuação da ONU e a política externa de Lula

 




O presidente do PCO Rui Costa Pimenta fez duras críticas à Assembleia Geral da ONU e à postura do governo brasileiro em relação aos atuais conflitos internacionais. Para ler seu texto clique aqui































































Mundo multipolar pode frustrar a guerra total de Israel e dos neocons

 



Em entrevista recente ao canal de YouTube de Danny Haiphong, o analista geopolítico Pepe Escobar abordou as mudanças significativas nas posições de Rússia e China em relação ao Oriente Médio, em meio à escalada de tensões entre Israel e Líbano. Escobar, conhecido por suas análises detalhadas sobre a dinâmica multipolar global, afirmou que o posicionamento dessas potências pode frustrar os planos de guerra total promovidos por Israel e seus aliados neoconservadores. Para ler a entrevista de Pepe Escobar clique aqui




























































































































Os Quatro e Meia: "Na Escola"

 


Para assistir à interpretação de "Na Escola" pela banda Os Quatro e Meia clique no vídeo aqui



Navegando pelo cinema

 





FILME COMPLETO - "Estrada Fora" do cineasta iraniano Panah Panahi



O filme de estreia de Panah Pahani, filho de um dos maiores cineastas iranianos, Jafar Pahani é uma comédia de viagem perfeita com apostas emocionantes e personagens inesquecíveis. Simultaneamente leve e profundo combina harmoniosamente risadas bobas, momentos humanísticos e investigação filosófica. Revela sutilmente suas camadas mais profundas com toques suaves mostrando claramente o forte talento da família Panahi. Todas as atuações são excelentes, principalmente as do ator infantil Rayan Sarlak, que merece estar no hall da fama dos grandes personagens infantis. Ele é uma jóia absoluta. Para ver o filme completo clique aqui







 'Golpe de Sorte em Paris' traz um típico Woody Allen de volta à Cidade Luz



Woody Allen retorna à capital francesa para fazer seu 50º filme: “Golpe de Sorte em Paris”. Primeiro da carreira todo falado em francês, o longa-metragem retoma fórmula clássica do diretor. O roteiro, também dele, segue o estilo clássico de seus filmes, mas com poucos momentos de humor. Para ler o texto de Brunow Camman clique aqui







Woody Allen não parece ressentido no sombrio ‘Golpe de Sorte em Paris


Antes de dizer que Woody Allen é sempre o mesmo, vale a pena lembrar que Woody Allen são muitos. A face que apresenta neste seu filme de exílio, "Golpe de Sorte em Paris", é possivelmente a mais sombria de todos os seus 50 filmes: Woody carrega no lombo a marca do cancelamento que sofreu nos EUA. Para ler o texto de Inácio Araújo clique aqui




Caio Resende, co-diretor de “Dois Sertões”, fala sobre o mergulho filosófico na obra de Geraldo Sarno



Em 2020, o cineasta Geraldo Sarno lançou aquele que seria seu último filme, “Sertânia”, uma saga ao mesmo tempo sanguinolenta e filosófica sobre a trajetória de um jovem que escapa do massacre de Canudos e se torna, após ser levado para o sudeste, um militar. Ao retornar ao sertão nordestino, se une a um grupo de cangaceiros. Situado entre os delírios da passagem entre a vida e morte do menino órfão e o, agora homem, moribundo jagunço, “Sertânia” traz nesse rapaz, Antão, a trajetória do viramundo, marcante personagem central da filmografia de Sarno. Selecionado para a edição 2024 da Mostra CineBH, “Dois Sertões”, filme dos diretores Caio Resende e Fabiana Leite, aborda não somente a construção da obra-prima final de Geraldo Sarno, mas se torna uma análise da trajetória do diretor oriundo de Poções através de seu próprio olhar fílmico e filosófico. No documentário, vemos o realizador falar sobre as influências da filosofia de Bergson e Nietzsche em sua vida e obra e, nessa reflexão, pensamos em como “Sertânia”, com sua exuberância imagética e narrativa, reflete essa sua ligação. Para ler o texto de João Paulo Barreto clique aqui



Viktor Mikhin: O documentário The Bibi Files – na tela e na realidade


Cauana Mestre: “A substância” e o imperativo corrosivo da melhor versão de si mesmo


Eduardo Escorel: Paisagens catastróficas


Ainda Estou Aqui”: tudo sobre o filme que vai representar o Brasil no Oscar


Hugo Gomes: Onde está o lugar no "não-lugar"?


José Geraldo Couto: Poesia e pontas soltas da vida


João Lanari Bo: Quo vadis, Aida?


Hugo Gomes - Próxima paragem: Estónia e arredores, com Porto no coração do 7º BEAST IFF


HUMOR - Cartão completo & Vrau Cast Matemático Marcelo Viana & Só mais duas saideiras

 




Assistindo a esse vídeo do Porta você ganha mais um carimbo no seu cartão fidelidade "Fã do Porta Sem Ter O Que Fazer Exclusive". Os inscritos que assistirem 865 esquetes do Porta em 5 dias podem concorrer a um sorteio de uma caneta que foi utilizada para desentupir o vaso sanitário do escritório do Porta depois que o Ian foi ao banheiro (promoção sujeita a termos e condições). Divirta-se clicando aqui





Nesse episódio Mike e Cauê descobrem e discutem sobre uma ciência que, mesmo sendo tão exata, possui problemas não solucionados até hoje (tipo Cauê e sua ex-namorada): a Matemática. Para isso eles contam com a ajuda de quem entende de números primos, cálculo renal e sabe a fórmula de Bhaskara de cabeça, o matemático Marcelo Viana, diretor-geral do Instituto de Matemática Pura (coisa de virgem) e Aplicada (será que dói?). Divirta-se clicando aqui






A vida é muito curta para não sentar num barzinho com seus amigos, beber naquele copo americano mal lavado, que pelo menos umas cinco bocas diferentes já deixaram suas bactérias só naquele único dia, pedir aquela gelada da mais barata pro garçom que sempre se esquece de anotar o pedido, ignora todos os gritos quando passa pela mesa e depois aparece como se nada tivesse acontecendo. E pra fechar, só falta aquele gurjão de peixe superfaturado com limãozinho fritado no óleo que nunca foi trocado... Hummm... E aquele molho rosé que vai fazer você cagar mole por uma semana. Mas nada melhor do que ficar bêbado rápido enquanto bate na mesa proferindo opiniões que poderiam te levar preso. Vai, só se vive uma vez. Divirta-se clicando aqui


Novidade editorial CLACSO & Reflexões sobre o tempo presente


 
 
Estes dois novos volumes da coleção Miradas Latinoamericanas, co-publicada com Siglo XXI México, são o resultado da segunda chamada aberta com o mesmo nome e estão atualmente disponíveis em formato papel.
Os dilemas enfrentados com a construção de um Estado-providência questionam se é possível, nas condições socioeconómicas e políticas dos nossos países, construir um contrato social que seja inclusivo e de apoio para sustentar os Estados-providência, ou como avançar para a sua construção em sociedades com extrema desigualdade, concentração de riqueza e diversidade cultural.
Os mundos do trabalho refletem as experiências do trabalho e dos trabalhadores da região, em chave histórica. Suas páginas fazem parte de um legado historiográfico que nos permitiu ampliar as formas de compreensão do mundo do trabalho por meio da incorporação de novas variáveis, fontes e métodos.
 
 
 
 
Mulheres indígenas e afrodescendentes diante do discurso do direito moderno
 
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América Latina desigual
 
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Reflexões sobre o tempo presente







A vida mágica (e secreta) do lítio



Ele formou-se no instante inicial do Big Bang, antes de quase todos elementos. A humanidade o conhece há apenas 200 anos, graças também a um brasileiro ilustre. Será cada vez mais disputado – e central – se superarmos os combustíveis fósseis. Para ler o texto de Jacob Baynham clique aqui







O aprendizado mútuo entre civilizações



O aprendizado mútuo entre civilizações é importante. China e Brasil pertencem a civilizações diferentes. Então, eles precisam aprender um com o outro. Para ler o texto de Jiang Shixue clique aqui







História versus manipuladores



A capitulação da Alemanha mal tinha sido assinada quando o Instituto Francês de Opinião Pública, o IFOP, já questionava os franceses: “Qual nação, na sua opinião, contribuiu mais para a derrota da Alemanha?» Na altura, em Maio de 1945, todos tinham em mente os milhões de soldados soviéticos que tombaram na Frente Oriental, o seu papel decisivo no enfraquecimento do exército nazi e o envolvimento tardio dos americanos no conflito. Também 57 % dos inquiridos responderam “a URSS”, em comparação com apenas 20 % para “os Estados Unidos”. Mas quando, em 2024, o IFOP faz a mesma pergunta, as respostas são invertidas: 60 % dos entrevistados designam os americanos e 25  % os soviéticos. A memória coletiva é uma construção que varia de acordo com os tempos, com o equilíbrio de poder, com os interesses do momento. Para ler o texto de Benoit Bréville clique aqui



Tarcísio Peres: A jornada do herói


Rumos de divulgação científica: Como a ciência de má qualidade alimenta a desinformação e as fake news


Sven Batke - 'Internet subterrânea': como funciona a rede de comunicação silenciosa das plantas


Uma das coisas que a esquerda pode fazer é lutar pela liberdade


Carlo Rovelli: A parábola dos ideais


Yascha Mounk e Olivier Roy: Os direitos de que precisamos


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