O problema não é mais a falta de vacinas. Até o final de 2021, os países ricos terão 1,2 bilhão de doses não utilizadas na geladeira, de acordo com a Airfinity, uma empresa de análises com sede em Londres. Destas, 50 milhões com vencimento em dezembro serão jogadas fora. Na África, a República Democrática do Congo e o Malawi sabem muito bem o que significa vacinas jogadas fora e queimadas porque expiraram. Em abril, Kinshasa devolveu 1,3 milhão de doses à Covax, a organização internacional para distribuição aos países pobres; Malawi queimou 20.000 em maio; pelo menos sete outros estados africanos destruíram 450.000. Para ler o texto de Elena Dusi e Raffaella Scuderi clique aqui
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