Cem dias de guerra semiótica de Bolsonaro e a alternativa transmídia
Marca simbólica, como se fosse uma espécie de lua de mel de um governo recém-empossado com os eleitores, os 100 primeiros dias do Governo Bolsonaro mostraram que o período foi tudo, menos uma lua de mel. Cem dias de guerra semiótica no “modo campanha”: juntos, Bolsonaro e General Mourão, fazem o jogo hollywoodiano do “bad cop/good cop” para gerar informações e contra-informações, dissonâncias e táticas criptografadas: enquanto o presidente pira, o vice-general baixa a bola e, de repente, vira o centro da racionalidade de um governo supostamente formado por malucos no qual todos parecem bater cabeças uns nos outros. O “wishiful thinking” da esquerda vê um governo desarticulado, mostrando rachaduras aqui e ali. É isso que querem que todos pensem. Um governo que vive do caos, mas um caos com método. Enquanto isso, os “coletes amarelos” da França podem ensinar uma alternativa para a esquerda: a guerra semiótica transmídia.
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