'Se profeta Maomé estivesse vivo, ele seria feminista', diz líder muçulmano
Para Carlos Meneses, diretor do Centro Cultural Imam Hussein, no Rio de Janeiro, não há fundamentos na religião muçulmana que justifiquem discriminação das mulheres e violência jihadista: 'isso é anti-islâmico'.
Para ler o texto completo de Fania Rodrigues clique aqui
0 comentários:
Postar um comentário