"Azor": money talks
"Azor" (Azor – Nem Uma Palavra, 2021) não será o primeiro filme que toma como encargo ir indagar de uma génese do mal na década de oitenta. É um traço que identificamos noutros filmes, tais como o recente "The Nest" (O Ninho, 2020) ou mesmo "Donnie Darko" (2001). Em "Azor" situamo-nos no mundo da alta finança, aterrando numa cidade de Buenos Aires onde o clima político é instável. Para ler o texto de Daniela Rola clique aqui
Ângelo Varela - "As minhas curta-metragens são reflexões de problemas que me rodeiam e sobre os quais acho que se deve falar"
As pessoas têm de perceber que a arte não tem de ser adaptada.
Ela é uma forma de expressão. Estou muito curioso para ver como serão os
próximos tempos e como é que os artistas visuais vão lidar com a nova criação
de vídeos na vertical. A adaptação não é algo necessariamente negativo, mas
acima de tudo não deveria ser algo que inibisse o artista de ser ele próprio. Uma
coisa é certa, apesar de tudo, a sociedade tem aberto mais olhos para as
pessoas com menos representação nas esferas sociais e tem havido criações mais
diversificadas, com perspectivas mais originais e críticas. Para ler a
entrevista de Ângelo Varela clique aqui
"No Táxi do Jack" de Susana Nobre estreia nas salas de cinema
Neste filme somos guiados por Joaquim Calçada, um ex-emigrante de 63 anos, que apesar de estar quase na reforma, se vê obrigado a cumprir as regras do centro de emprego, para usufruir do subsídio de desemprego. Joaquim relata as memórias da sua antiga vida de emigrante em Nova Iorque, onde trabalhava como taxista. Para ler o texto de Maria Inês Gomes clique aqui
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