quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025

Navegando pelo cinema

 



Oscar 2025: um dia as campanhas deste ano vão virar filme (ou, no mínimo, minissérie do Ryan Murphy)



Sexo! Memes! Escândalos bombásticos! Postagens racistas, islamofóbicas e falando mal das vidas alheias! Sejam bem-vindos à cobertura das campanhas da 97ª edição do Oscar. Na era da economia da atenção, se você não é chamativo o suficiente, acaba sendo esquecido em meio a milhares de outras opções de conteúdo. Não se iluda achando que um filme é indicado a uma premiação como o Oscar “só” por causa de sua qualidade artística. É como um conteúdo publicado na internet: se não for compartilhado e receber likes e comentários deixados por pessoas estratégicas, ou se não tiver o empurrãozinho de um impulsionamento pago, acabará sendo ignorado pelos algoritmos e sequer aparecerá nas timelines. Para ler o texto de Alexandre Inagaki clique aqui







Guilherme Ribeiro: Série “Operação Condor” é alerta sobre atual imperialismo contra América Latina, apontam diretores



Em entrevista à Diálogos do Sul Global, Cleonildo Cruz e Luiz Gonzaga Belluzzo destacam importância do projeto audiovisual que vai percorrer 7 países da América Latina atingidos pela Operação Condor. Para ler o texto de Guilherme Ribeiro clique aqui







Mestres Japoneses Desconhecidos IV: “Roída até ao Osso” (1966), “Imagem de Uma Mãe” (1959) e “Yoko, a Delinquente” (1966)



Desde Novembro de 2021 que a produtora/distribuidora The Stone and the Plot se juntou ao programador e especialista em cinema japonês Miguel Patrício para trazer às salas comerciais portuguesas algo de verdadeiramente diferente: os ciclos dos “Mestres Japoneses Desconhecidos” que, com um integral da realizadora Kinuyo Tanaka pelo meio, estrearam no passado dia 30 de Janeiro a sua quarta incursão. Para ler o texto completo clique aqui







Amantes populares



As luzes coloridas da Rua Guaicurus piscam até bem tarde. Naquele pedaço de Belo Horizonte reina o amor pago com dinheiro. Desde a década de 1950, ali é a zona de prostituição da capital mineira, com 25 hotéis onde, até chegar a Covid 19, trabalhavam mais de 3mil profissionais do sexo. Enquanto fazia uma residência artística na área em 2016, produzindo fotos em infravermelho e coletando histórias, João Borges enxergou um filme. Começava a nascer "Rua Guaicurus". Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui


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