Navegando pelo cinema
“Homens de Barro” constrói a narrativa de um improvável romance gay no interior do Rio Grande do Sul
Um casal de jovens apaixonados em um delicado romance que é perpassado por uma rixa entre famílias. Você já ouviu essa história: ela está lá em “Romeu e Julieta”, o clássico shakespeariano escrito entre 1591 e 1595. Essa famosa narrativa ganha outros contornos e nuances quando levadas para o interior do Rio Grande do Sul, com uma perspectiva homoafetiva, como acontece no filme “Homens de Barro” (2025), que marca a primeira a incursão na direção de longa de ficção da produtora brasileira de cinema Angelisa Stein. Para ler o texto de Renan Guerra clique aqui
Os olhos tristes dos tubarões
O penúltimo filme de Ruy Guerra seria melhor analisado por um psicanalista. Atrevo-me a comentá-lo somente até certo ponto. Para começar, é possível que tudo se passe na cabeça de um homem (Emilio de Mello), dentro da qual tudo está partido em duplas. Ele vive entre duas mulheres de nomes palindrômicos, Ana (Simone Spoladore) e Anna (Christiana Ubach), que para se confundirem basta uma piscadela, um corte, um movimento do foco, uma virada da página de um diário. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui
"Emilia Pérez": ame ou odeie
Apesar das várias polêmicas, o filme agradou a muitos. Mas é desconjuntado: além das “caricaturas” de questões culturais e de gênero, obra trilha numa mescla mambembe de estilos cinematográficos, sem assumir plenamente esta opção. O efeito: a simplificação estética. Para ler o texto de José Geraldo Couto clique aqui
Carolina M. Ruy: Há 70 anos "O Pecado Mora ao Lado" projetou a Era de Ouro do Capitalismo
Maíra Vasconcelos: “Ainda estou aqui” e a percepção de neto recuperado pelas Avós da Praça de Maio
Oscar 2025: “Ainda Estou Aqui” levará ao menos um Oscar (talvez dois), aposta Alexandre Inagaki
Bruno Marra: “Anora”: rescisão de vínculos e consciência de classe
FILME COMPLETO - "O Que é Isso, Companheiro?"
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