"Ainda estou aqui" – uma surpresa revigorante
Escrevo estes comentários com a convicção de que oferecem uma visão única e instigante sobre o filme "Ainda estou aqui". Minha perspectiva é influenciada pelo fato de estar desenvolvendo um livro que analisa obras cinematográficas a partir de abordagens econômicas, políticas e sociológicas. Desde o início, assisti ao filme com um olhar deliberadamente crítico, curioso para descobrir se ele poderia figurar entre os trabalhos a serem discutidos em meu projeto. Para ler o texto de Isaías Albertin de Moraes clique aqui
Fernanda Torres simboliza o Brasil que nos enche de orgulho
Fernanda Torres simboliza o
Brasil que nos enche de orgulho. Vitória da atriz no Globo de Ouro representa a
resistência dos artistas brasileiros que foram atacados de forma veemente
durante os quatro anos de governo Bolsonaro. Para ler o texto de Vicente Nunes clique aqui
2025: Onde jaz o Cinema Português?
Terminado o ano de 2024, é tempo de olhar para os dados de bilheteira das salas portuguesas no último ano. Os números acompanham em larga escala a tendência fora de portas: uma indústria periclitante, ainda a tentar recompor-se do rombo pandémico de 2020 e apoiada sobretudo nas grande produções de Hollywood, a esmagadora maioria das quais sequelas (16 dos 25 filmes mais vistos, incluindo oito no top 10). Para ler o texto de André Filipe Antunes clique aqui
"As Três Filhas" (2024) de Azazel Jacobs
Em "As Três Filhas", dirigido por Azazel Jacobs, três irmãs se reúnem para cuidar do pai em seus últimos dias de vida. À medida que os conflitos familiares e as tensões do passado surgem, elas enfrentam a difícil tarefa de se reconectar e lidar com os sentimentos não resolvidos, enquanto exploram suas diferenças e os laços que ainda as unem. O filme é um drama introspectivo que destaca a força das atuações e a direção habilidosa, mas que esbarra em uma narrativa por vezes repetitiva. Para ler o texto de Alan Alves clique aqui
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