Navegando pelo cinema
"Eu, Leonardo"
A figura de Leonardo da Vinci constituiu-se, ao longo dos anos, numa espécie de símbolo do Renascimento e da Modernidade — afinal, que outro inventor da época representa tão bem esse período em que o homem buscou interpretar as leis naturais e instrumentalizá-las à sua vontade que o autor da Mona Lisa e d’A Última Ceia? A sua fama, que perdura até os dias de hoje, garante que não cessem de ser produzidas obras artísticas tratando de sua vida e seu legado. O que traz, evidentemente, um certo problema de ordem estética: como representar essa figura mítica, da qual não temos sequer registros fotográficos? Para ler o texto de Pedro Mesquita clique aqui
Uma visão tímida das Jornadas de Junho
Os eventos das chamadas Jornadas de Junho de 2013 deixaram um rastro de consequências – próximas e remotas – que ainda suscitam discussões quase dez anos depois. Muitos dos que se entusiasmaram com o “despertar do povo” nas ruas de tantas cidades brasileiras recusam-se até hoje a admitir que aqueles eventos abriram portas para o fascismo chegar não só ao poder institucional, mas – pior ainda – ao tecido social brasileiro. Por outro lado, os que se indispuseram de pronto com o movimento têm dificuldade em enxergar os eventuais benefícios subsidiários trazidos no seu bojo. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui
"Boa Sorte, Leo Grande"
A viúva Nancy Stokes (Emma Thompson) tem 55 anos e nunca teve uma vida sexual satisfatória. Professora recém aposentada, ela decide botar um audacioso plano em prática para quem sabe, aprender mais sobre o prazer. Para ler o texto de Marcelo Castro Moraes clique aqui
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