Drauzio Varella: Suicídio assistido
O aumento do número de idosos e, consequentemente, dos casos de demência, requerem um debate desapaixonado sobre suicídio assistido.
Gostemos ou não, o direito de dar cabo à própria existência é inalienável. A sociedade e as religiões podem criar regras, leis e princípios morais para condenar o suicídio, porém jamais conseguirão evitá-lo.
A função do Estado é proteger o cidadão do mal que terceiros possam causar a ele, não a de impedir os males que ele pode infligir a si mesmo. Fosse essa a pretensão, haveríamos de acabar com os medicamentos, vedar janelas, terraços de prédios, viadutos, destruir as armas e os objetos cortantes, entre outros cuidados tão inexequíveis quanto inúteis.
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