Celulares, capitalismo e obsolescência programada
Mina de coltão, na República Democrática do Congo. Do minério, extraído em condições desumanas, obtêm-se nióbio e tântalo, essenciais para os condutores de centenas de milhões de smartphones produzidos a cada ano
Como reunir, em cada aparelho, alguns dos metais mais raros do planeta — cuidando para que a devastação resultante converta-se rapidamente em desperdício.
Para ler o texto completo de Patrick Byrne e Karen Hudson-Edwards clique aqui
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