Guilherme Boulos: 'O governo está em uma encruzilhada'
A ascensão do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), capaz de ocupar em horas terrenos destinados à especulação imobiliária a algumas quadras do estádio da Copa do Mundo em São Paulo, confirma que, no Brasil, as organizações sociais ainda contam com um peso equivalente, e às vezes com maior poder de convocação, ao dos partidos progressistas. O MTST participou das marchas multitudinárias de junho de 2013 e voltou a fazê-lo nas do ano passado, mas sem se prestar à armadilha desestabilizadora realizada pela direita, interessada no fracasso (que não houve) da Copa do Mundo.
“Acho que 2015 será um ano movido a protestos de rua e greves”, antecipa Guilherme Boulos, líder dos “sem teto”, enquanto milhares de trabalhadores da Volkswagem continuavam a greve contra a demissão de 800 companheiros, recebendo a solidariedade dos trabalhadores da Mercedes Benz e da Ford. Na sexta-feira, a polícia paulista, investigada pela ONU por execuções extrajudiciais, reprimiu com certo exibicionismo a marcha de vários movimentos sociais e estudantis contra o aumento da tarifa do transporte.
“Acho que 2015 será um ano movido a protestos de rua e greves”, antecipa Guilherme Boulos, líder dos “sem teto”, enquanto milhares de trabalhadores da Volkswagem continuavam a greve contra a demissão de 800 companheiros, recebendo a solidariedade dos trabalhadores da Mercedes Benz e da Ford. Na sexta-feira, a polícia paulista, investigada pela ONU por execuções extrajudiciais, reprimiu com certo exibicionismo a marcha de vários movimentos sociais e estudantis contra o aumento da tarifa do transporte.
Para ler o texto completo de Dario Pignotti clique aqui
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