sexta-feira, 1 de julho de 2022

Navegando pelo cinema

 






 O dom de iludir



Inspirado em Akira Kurosawa, "As verdades" explora quatro versões de um crime no litoral baiano. Por manipulações ou armadilhas da memória, o binômio real-ficção cria zonas de sombras, ampliadas e atualizadas pelas fake news e encobrimentos políticos. Para ler o texto de José Geraldo Couto clique aqui







"A Trama", retrospectiva 2016-2019 




Série sobre prisão e libertação de Lula perde força ao professar inexistente neutralidade. Para ler o texto de Eduardo Escorel clique aqui










"Matrix Resurrections", de Lana Wachowski (2021)




Nesses últimos dias, enquanto navegava pela timeline do Twitter, me deparei com um texto, escrito por Natália Reis para a revista Multiplot!, cujo título me chamou muita atenção: “Toda história de amor pelo cinema é também uma história de fantasma (ou sobre minha experiência com Contos da lua vaga)”. No ensaio, a autora comenta acerca do aspecto assombroso que ronda a experiência cinematográfica (especialmente na obra de Kenji Mizoguchi). Ela disserta sobre a capacidade da sétima arte de criar espectros do mundo real que aterrorizam e perseguem, ao mesmo tempo em que maravilham. Os fantasmas do cinema estão intrinsecamente conectados ao amor e ao fascínio que as imagens em movimento revelam. Nos dias seguintes, após meu contato com o texto, assisti ao novo longa-metragem de Lana Wachowski, "Matrix Resurrections" (2021), e desde então não consigo evitar de associar o amor e os fantasmas com a obra. Para ler o texto de Luís Gongra clique aqui


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