sábado, 17 de fevereiro de 2018

Luciano Huck vestido de "novo na política" foi a pior fantasia deste carnaval

SÃO PAULO, SP, BRASIL, 20.11.2017, 12h30 - O apresentador de televisão Luciano Huck durante palestra na primeira edição do Festival de Cultura Empreendedora, em São Paulo (SP). (Foto: Eduardo Anizelli/Folhapress)

Fantasias bem boladas pulularam no Carnaval. Na avenida, o vampiro enlaçado pela faixa presidencial só não teve nome, Michel Temer, para quem não quis ver. Nas ruas, foliões se vestiram de War, a guerra de tabuleiro; Vai Malandra; álbum de figurinhas de jogador de futebol; e, agora com até 280 caracteres, tuíte.
Unicórnios superaram chuveiros. Cocares celebraram a cultura indígena e a tradição carnavalesca, prevalecendo sobre a casmurrice de garotos-enxaqueca. Um rosto cobriu-se com a imagem dupla da face do Jô Soares, e a reprodução da embalagem do achocolatado Toddynho serviu de camisa. Assim criou-se uma Jojo Todynho. 
Para ler o texto completo de Mário Magalhães clique aqui

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