Uber investiga assédio sexual nos escritórios, mas ignora denúncias de motoristas mulheres nas ruas
Pouco depois do início do funcionamento da Uber em Los Angeles, em 2012, Rachel Galindo comprou um carro novo e se inscreveu na plataforma como motorista. Ela era carpinteira certificada, mas as construtoras que costumavam chamá-la pararam de ligar depois que fez a transição de gênero. Na Uber, Galindo esperava se proteger da transfobia – afinal, as propagandas da empresa traziam todas a irresistível promessa: “Seja seu próprio chefe”.
O assédio começou quase que imediatamente.
Para ler o texto completo de Avi Asher Schapiro clique aqui
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