Assange: "Os serviços secretos franceses têm muitas perguntas para responder"
A interpretação do massacre
da Charlie Hebdo se transformou em um território em disputa. A liberdade de
expressão e a relação com a minoria muçulmana, a dicotomia entre
multiculturalismo à britânica ou integração secular à francesa, a luta
antiterrorista e privacidade são alguns dos eixos do debate.
No
Reino Unido, o diretor do MI5 Andrew Parker propôs uma nova lei antiterrorista
que concede mais poderes de vigilância eletrónica aos serviços secretos. Um
importante editor e historiador conservador, Mark Hastings, não hesitou em
acusar como corresponsáveis do que aconteceu o fundador do Wikileaks Julian Assange
e o ex-agente da CIA Edward Snowden. Da Embaixada do Equador em Londres, onde
está há dois anos e meio esperando uma autorização para deixar o país, Julian
Assange falou à Carta Maior.
Para ler a entrevista de Julian Assange clique aqui
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