Héctor Alimonda (1949-2017) liderou o Grupo de Trabalho de Ecologia Política (hoje Ecologias Políticas do Sul / Abya Yala) do CLACSO por 17 anos, sempre com uma perspectiva profundamente latino-americana sobre ciências sociais, pensamento crítico e ecologia política. Este livro, organizado pelos membros do Grupo de Trabalho, oferece uma compilação de 24 artigos escritos por ele ao longo de sua carreira acadêmica, entre 1982 e 2017. É um convite a pensar em nós mesmos como uma rede e a nos comprometermos com um pensamento-ação vivo, em movimento, sempre com esperança; algo que se revela essencial para enfrentar a crise civilizacional e reimaginar futuros. |
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Reflexões sobre o tempo presente
Distraídos e ansiosos: porque a luta para manter o foco tornou-se ato de resistência nas escolas e na sociedade
A ansiedade sempre foi essencial à sobrevivência da humanidade. Motiva reações físicas e psicológicas que nos permitem lidar com ameaças, enfrentando-as ou fugindo delas. O problema surge quando ela se configura como um transtorno. É exatamente aí que precisamos relacionar a sua manifestação exacerbada com o período histórico atual. O modo como a ansiedade se intensifica em nossa sociedade está diretamente vinculada ao recrudescimento das forças produtivas, especialmente daquelas vinculadas à tecnologia. Para ler o texto de Antônio Álvaro Soares Zuin clique aqui
Nós e o cyborg. Minorias e políticas da identidade
A fragmentação favorece “neutralizar as diferenças”. Mudam a população de referência, as técnicas de governo, as políticas identitárias e a configuração das minorias. Completa-se o projeto do neoliberalismo: a individualização das políticas deve visar a subtração de referências coletivas. Para ler o texto de Stefano Rota clique aqui
A corrida pela atenção nas plataformas sociais
Cortes, reels e avalanche de “conteúdo”. Como o comportamento nas redes está vazando para a vida – agora reduzida a gestão de marca pessoal e impulso de publicações. Na aspiração pelo crescimento digital a qualquer custo, é possível viver sem o Instagram? Para ler o texto de Matheus Silveira de Souza clique aqui
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