O antitotalitarismo radical de Zygmunt Bauman nunca se traduziu na renúncia à herança marxista. Pelo contrário, a dissidência na Polônia foi a sua alavanca para reler o socialismo em chave humanista e ética. Daí aquela sua crítica social que investe contra o sistema capitalista.
Para ler o texto completo de Donatella Di Cesare clique aqui
Leia "Bauman: mundo líquido, obra sólida" de Stefany Rocha clicando aqui
Nenhum comentário:
Postar um comentário