domingo, 24 de maio de 2015

Mario Monicelli: um diálogo de seus filmes com o samba carioca

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Nascido em 15 de maio de 1915 em Viareggio, nada mais apropriado para reverenciar os 100 anos de Mario Monicelli, um dos grandes diretores do cinema contemporâneo do que estabelecer um diálogo entre a temática de seus filmes e a estrutura melódica e as letras dos grandes sambistas cariocas.
Monicelli formou-se em História e Filosofia e ingressou no cinema em parceria com Alberto Mondadori em 1934. Iniciou sua carreira solo de diretor em 1953. Em 1959 conquistou com A Grande Guerra o Leão de Ouro do Festival Internacional de Cinema de Veneza.
Sua filmografia é vasta e criativa: Os CompanheirosRomance PopularMeus Caros Amigos 1, 2 e 3; L’armata BrancaleoneBrancaleone e as Cruzadas; Parenti Serpenti...
Monicelli dirigiu com o toque dos mestres do cinema os maiores atores de sua época: Marcelo Mastroianni, Renato Salvatori, Annie Girardot, Ugo Tognazzi, Philippe Noiret, Adolfo Celli, Sophia Loren,Vittorio Gassman, Gian Maria Volonté etc. Em seus filmes tangenciava em movimentos pendulares a ironia, a doçura, a denúncia social; pitadas de humor negro em enquadramentos diretos e não rebuscados optando sempre por diálogos diretos e pela captura de componentes da cultura popular combinando distanciamento crítico e imersão afetiva.
E como seria possível traçar um paralelo entre o samba carioca e o cinema de Monicelli? Existe uma temática em comum?
Par ler o texto completo de Raul Milliet Filho clique aqui

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