terça-feira, 5 de maio de 2015

CINEMA BRASILEIRO: A vida dos outros


Afora o fenômeno “Tropa de Elite”, apenas um tipo de filme parece conseguir rivalizar com as comédias entre as maiores bilheterias de longas brasileiros: a cinebiografia. Nos últimos dez anos, cada vez mais filmes biográficos têm aparecido, ainda que timidamente, em especial, na ficção. Parte deles, casos de sucesso, tal como “Dois Filhos de Francisco” (2005), que fez 5,3 milhões de espectadores; “Chico Xavier” (2010), com 3,4 milhões; “Cazuza – O Tempo Não Para” (2004) e “Olga” (2004), com 3 milhões, cada; “Bruna Surfistinha” (2a011) e “Meu Nome Não É Johnny” (2008), com 2,1 milhões; e mais recentemente “Somos Tão Jovens” (2013), com 1,7 milhão, entre outros. O retrato de personalidades conhecidas, em tese, atrai mais apelo popular, mesmo no documentário, um gênero, em geral, que tem bilheterias menos expressivas.
Para ler o texto completo de Gabriel Carneiro clique aqui

0 comentários:

  © Blogger template 'Solitude' by Ourblogtemplates.com 2008

Back to TOP