terça-feira, 1 de janeiro de 2013

MODA & PUBLICIDADE: O ser do consumo é o consumo do ser

No século 19, o fordismo e o taylorismo buscaram organizar a sociedade em torno da valorização do capitalismo industrial de produção seriada, isolada e setorizada. Algumas décadas depois, nos tornamos uma sociedade capitalista, globalizada, baseada no consumo de massa, que em pouco transformaria quase todas as coisas duráveis em facilmente descartáveis. Coisas mais frágeis se consomem mais rapidamente e logo são substituídas e, assim, o ciclo prossegue e o consumo aumenta.
O processo de desenvolvimento econômico que se viu no pós-guerra foi bastante impulsionado pela publicidade nos meios de comunicação de massa, o que permitiu a massificação dos produtos industrializados. O êxito estava (e ainda está) na supervalorização das grandes marcas, apresentadas como símbolos de status social, o que estimula o desejo de consumo e leva a pessoa ao ato de compra. Investimentos pesados em propagandas, que na época eram bem menos agressivas do que como as vemos agora, deram início ao que, hoje, chamamos de a era da imagem.
Para ler o texto completo de Elisângela Silva Bispo clique aqui

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